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Embora Nikola Tesla seja relativamente conhecido do público, se você se deparar com a palavra Tesla hoje em dia vai imediatamente associar com a figura de Elon Musk com seus carros elétricos super avançados, estou certo? Só que a empresa da qual Elon Musk é um dos co-fundadores usou este nome justamente porque este inventor do início do século passado foi muito inovador e jamais superado, até hoje, e fortemente ligado ao desenvolvimento da eletricidade.
Mas, há 80 anos atrás, quando Tesla morreu, todo o seu trabalho foi imediatamente confiscado pelo FBI, sob o vago e genérico pretexto "pela segurança nacional", supostamente devido a um de seus estudos sobre um raio de partículas, ou mais popularmente citado como o "raio da morte". E seu trabalho era tão extenso que esta apreensão do FBI encheu quase dois caminhões, não foi pouca coisa.
O caso é que ainda em vida Tesla foi duramente retaliado em alguns de seus projetos, e estava pobre e quebrado em seus últimos dias, quando morreu aos 86 anos. E o motivo pelo qual ele teve alguns de seus trabalhos suprimidos foi simplesmente porque ele queria desenvolver um sistema de distribuição de energia elétrica sem fio - sim, isso mesmo, sem fio - e gratuita para facilitar a vida das pessoas e colaborar com o desenvolvimento tecnológico de nossa civilização.
Não deu outra, bateu de frente com o poder econômico, e se deu mal. Não em nosso mundo, devem ter pensado os poderosos da época, quando deixaram de financiar seus projetos e passaram a focar nos de Thomas Edison, seu rival direto e com quem ele teve uma parceria por um tempo, e tivemos então, desde aquela época, uma energia elétrica controlada pelos governos, cara, e que demanda grandes estruturas para a geração e distribuição.
Muitas invenções importantes são devidas a Tesla: o dínamo, o motor de indução, a tecnologia de radar, o controle remoto e o campo magnético rotativo, que está na base de todas as máquinas que utilizam corrente alternada (AC), além da própria corrente alternada que é utilizada no mundo até hoje.
Mas o que não veio a público e que era o grande interesse do governo dos EUA, além da energia elétrica sem fio e do raio de partículas, foram seus trabalhos sobre o eletromagnetismo e os campos magnéticos, o que, supostamente, possibilitava a criação de naves anti-gravitacionais.
O que foi feito desta tecnologia pelos americanos nos últimos 80 anos só pode andar pelos tortuosos caminhos da especulação, pois o sigilo em torno do tema é total. Porém, nos últimos anos já temos ouvido falar nas tecnologias desenvolvidas pelos EUA envolvendo naves anti-gravitacionais, existem diversas pesquisas que citam este fato, inclusive ligando a diversas aparições de OVINs que seriam, na verdade, e supostamente, naves Made In USA, além de todas as lendas em torno da Área 51. Um destes avistamentos que é atribuído por alguns especialistas como sendo na verdade de uma nave feita nos EUA é o caso de Tucson, no Arizona, em 2010, que foi testemunhado por milhares de pessoas.
Isso dá muito o que pensar, na minha opinião.
Outra tecnologia inestimável que foi sumariamente abafada foi a da utilização de água como combustível para carros e todos os demais veículos e máquinas com motores a combustão. Pode parecer difícil de imaginar para alguns, mas vamos lembrar qual é a fórmula da água: H2O, ou seja, duas moléculas de hidrogênio e uma de oxigênio. Portanto, se você separa as moléculas e consegue armazenar o hidrogênio resultante, pode utilizá-lo como combustível, pois o hidrogênio é sabidamente um combustível inflamável, e um dos componentes mais abundantes da atmosfera. E isso representa um combustível totalmente limpo, barato e livre de emissões poluidoras.
Este foi exatamente o caso do americano Stanley Meyer, que resolveu esta equação e criou de fato o motor movido a água na década de 1990:
Não no nosso mundo... pois é, já conhecemos esta frase. O que aconteceu com este brilhante inventor? Foi assassinado e seu projeto jogado no fundo de algum baú bem escondido. As circunstâncias não deixam dúvidas: foi a um encontro em um restaurante com supostos investidores belgas para negociar sua patente, não aceitou os termos da proposta e foi envenenado ali mesmo. Deu alguns passos em direção a seu carro no estacionamento, caiu de joelhos já vomitando, e morreu.
Claro que um projeto como este colocaria abaixo toda a estrutura econômica baseada na indústria petrolífera, e mesmo as bases econômicas nas quais nosso mundo está alicerçado, e todo o poder dos dominadores globais. E isso não pode.
Recentemente, em 2019, o ex-engenheiro nuclear da NASA Bob Lasar, que após deixar seu emprego na Área 51 abriu o bico e fez diversas denúncias sobre o desenvolvimento de tecnologias anti-gravitacionais baseadas em engenharia reversa, apresentou seu próprio carro movido a água transformada em hidrogênio, desafiando uma vez mais os poderosos de plantão. O sistema desenvolvido por Lasar, segundo ele, é super eficiente e completamente seguro, sem risco de explosão.
Então, meus amigos, esta é a triste realidade em nosso mundo. O progresso é proibido, ideias boas, inovadoras, que visam o desenvolvimento, existem aos montes, mas são suprimidas em sua raiz, para que sejamos mantidos ignorantes e dominados.
O carro elétrico existe há muito tempo, desde o final do século 19, no tempo da cartola, não é uma novidade dos dias atuais, e chegou inclusive a ser utilizado comercialmente como táxis experimentais em Nova York, competindo com os então puxados a cavalo, como pode ser visto nesta foto na imagem superior no canto direito:
Então, por que não foram desenvolvidos, assim como foram os movidos a gasolina e diesel? É, eu sei, a resposta a esta pergunta é bastante óbvia.
Muitas tecnologias são descobertas e logo após abafadas, e toda a informação sobre ela suprimida. Deixando de estar presente na mídia, logo é esquecida no fundo do oceano de informações e distrações que circulam diariamente por todos os meios, até que ninguém mais se lembre que existe, à exceção daqueles que mantém a vigilância e não deixam estas histórias morrerem.
Estes são apenas dois exemplos do quanto poderíamos estar avançados em tecnologia mas somos limitados pelo poder econômico - a elite dominadora. Não fazemos nem ideia de quanta tecnologia já existe disponível, mas que não é tornada pública apenas com o intuito de nos manter aprisionados e dominados.
Enquanto isso criam todo esse teatro do aquecimento global, créditos de emissão de carbono, salvem o planeta, blá blá blá. Dá nojo. As soluções estão todas na palma da mão há décadas e décadas.
Você percebe que já poderíamos estar andando em carros não poluidores e com custo baixíssimo de combustível há pelo menos 30 anos (embora eu tenha certeza de que essa tecnologia seja ainda anterior aos anos 90), e que poderíamos ter tido uma revolução no setor aéreo e espacial com a tecnologia anti-gravidade há 50 anos atrás, o que nos leva a pensar em quantos muitos outros avanços já poderíamos ter disponíveis, inclusive e principalmente na área da saúde e alimentação, se não fosse por este domínio do mal em nosso planeta?
Poderíamos sim, hoje, no ano de 2022,
ter um planeta muito menos poluído e sermos muito mais saudáveis e com
expectativa de vida muito superior à que temos hoje.
Poderíamos ser hoje uma civilização avançadíssima, pois essa repressão não se resume à tecnologia, mas está em toda a nossa formação educacional desde o princípio, lá no comecinho da nossa história humana. Não fosse isso, seríamos mais "adultos" e provavelmente não teríamos desigualdade, fome e superpopulação no planeta.
E agora, às vésperas do Grande Reset, a Toyota anuncia que está desenvolvendo um motor a hidrogênio - como sempre, tudo segue uma ordem dentro do jogo. Será que vai mudar a matriz econômica mundial e então motores a hidrogênio serão permitidos? Se não fosse por isso, a Toyota e todos os demais fabricantes já estariam fazendo carros a hidrogênio há anos.
Está tudo cada vez mais evidente e sendo revelado.
O que falta para as pessoas acordarem?
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