15 setembro, 2022

setembro 15, 2022
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A passos largos e correndo contra o tempo, os articuladores da Nova Ordem Mundial estão aparentemente jogando suas últimas cartas em um jogo que já vem de longe. Embora pareçam confiantes, o que se constata pela aplicação dos catalisadores que já provocaram e ainda provocam muito estrago e desestabilização da paz mundial, como foi o caso da recente crise sanitária, como é o da guerra proxy na Ucrânia na qual combatem contra a Rússia e o da crescente tensão com a China sobre a questão Taiwan, parece que tem alguma coisa acontecendo nos bastidores que está tirando o sono deles. A aceleração que se tem percebido nas jogadas aponta para esta direção.

Além das recentes provocações gratuitas à China com as visitas feitas e as agendadas de autoridades ocidentais a Taiwan, em uma clara demonstração de apoio e solidariedade à ilha, e da insistência da OMS em tentar buscar um novo catalisador sanitário por conta do vírus da varíola do macaco (que não vinga de jeito nenhum), vimos recentemente uma ordem do Papa Francisco para que todos os órgãos da Igreja transfiram seus fundos para o Banco do Vaticano, que, segundo consta, é administrado pelos Rothschild. É de se imaginar que ele tenha uma razão muito forte para fazer um movimento inusitado como este. Todos estes fatores, portanto, fazem pensar que a agenda está se acelerando.

Segundo especialistas do assunto, o ano de 2023 deverá ser um ano de grandes acontecimentos, mais exatamente, o ano que deverá ser aplicado o Grande Reset após terem sido implementadas as causas mais recentes - justamente tudo o que tem acontecido nestes últimos quase 3 anos, o que ultrapassou todos os limites do que se poderia chamar de "normal". 

A crescente onda vermelha do autoritarismo é uma dessas causas (uma vez que visa a levar os países à falência e ao endividamento, para o posterior controle externo) e tem se espalhado por todo o continente americano, de norte a sul, incluindo o civilizadíssimo Canadá, os próprios Estados Unidos, de uma forma sem precedentes, e a América Latina, que dispensa comentários. A destruidora ideologia de esquerda está carcomendo todo o continente, pouco a pouco cada país vai caindo como um dominó neste jogo. 

E a bola da vez agora é o Brasil.

É tolice achar que este jogo é interno, que é este ou aquele político ou grupo político influenciando e corrompendo para que a esquerda retome o poder que perderam pela total inaptidão de administrar a máquina pública pelo menos no mínimo necessário para mantê-la funcionando. O plano era perfeito, eles já tinham o timão (o do barco, não o Corínthians) na mão, mas deixaram a peteca cair, não fosse por isso o Brasil já teria sido levado à ruína a essa altura do campeonato, ou alguém tem alguma dúvida quanto a isso? Estes que estão publicamente exercendo estas influências são apenas peões nas mãos dos verdadeiros jogadores, que usam suborno, chantagem e sabe-se lá que outros meios para conseguir colocar o sistema inteiro do país contra um só homem.

E erraram novamente ao tirarem aquele sujeito de dentro da cela para catapultá-lo como candidato à presidência. Temos que reconhecer que fizeram isso por total falta de opções, pois não havia nenhum nome capaz de ganhar as ruas e ter alguma chance real contra o atual presidente, então apelaram para o "modo hard". Mas ainda assim foi um erro, pois a figura causa repugnância por onde passa e todos sabem - todos, de ambos os lados - que ele não tem a menor chance em uma "eleição limpa", o que ainda não sabemos se é o que acontecerá. Os resultados dirão e teremos que esperar pra ver. As cartas estão na mesa e as pressões só crescem à medida que nos aproximamos de outubro.

E aí chegamos ao nosso impasse. Aqueles que se acham os "iluminados" e com o direito de governar o mundo de acordo com sua vontade precisam ter também o Brasil dentro de sua cesta. Eles já têm toda a Europa, a América do Norte, a América Latina e mais grande parte do mundo, que inclui a Austrália e o Japão. Mas se o Brasil também não for tomado, pode ser um problemão pra eles, pois nosso país pesa muito, somos mais de 200 milhões de pessoas e uma das economias mais fortes do mundo, apesar de tantas sabotagens ao longo da história com a guerra híbrida de 5ª geração. Mas, o principal: temos a maior fonte de recursos naturais do planeta, e para os tempos que estão por vir, ter esse trunfo em mãos pode ser determinante para o domínio mundial.

Está todo mundo de olho na nossa riqueza, e, no momento, a única coisa que impede esse avanço é Bolsonaro e sua firme postura soberanista. Infelizmente, as pessoas se deixam levar pela ilusão criada para nos confundir, que é esta questão das divergentes correntes políticas, e ficam todas brigando entre si por uma formiga, enquanto não são capazes de ver o elefante entrando em sua sala de estar. Esta é a realidade. Veja aí os frutos das técnicas da sabotagem informacional em sua plena forma. Enquanto estão todos distraídos brigando pelo seu político que é melhor que o do outro, e sem receber informações do que está acontecendo de verdade ao redor do mundo, eles vão ganhando terreno sem ninguém perceber. E os poucos que percebem isso não são em número suficiente para influenciar a maioria.

Enquanto isso, a mídia berra dizendo que este governo acabou com a diplomacia, que está isolado, que não respeita tratados internacionais e etc mais. Pura guerra de narrativas para desestabilizar um governo que não se ajoelha para as diretrizes autoritárias dos dominadores globais.

Nossa agricultura, os recursos minerais, as fontes de água doce infinitas e a grande capacidade de geração de energia limpa vão valer mais que ouro quando o mundo desabar - ou seja, quando o projeto deles enfim triunfar e as grandes potências tiverem suas economias arrasadas.

Por isso eles têm atacado tanto o Brasil na questão ambiental, usando este artifício para nos culpar sobre as queimadas na Amazônia e blá blá blá, essa baboseira toda que não passa de cortina de fumaça para suas imposições autoritárias via ONU. Foi quando o atual governo iniciou e correu com toda a malandragem das ONGs que sugavam as riquezas da Amazônia e fincavam suas bandeiras por aqui que essa choradeira começou. - Salvem os índios! Salvem a floresta amazônica!, dizem eles. Você acha mesmo que estão preocupados com os índios ou com o mato?

Pelo outro lado, estão sendo pressionados pela aliança Rússia-China e seus outros parceiros na Ásia, o que é mais uma razão para não poderem perder o Brasil, que já tem um alinhamento pelo grupo dos BRICS, e isso é o que deve nos preocupar. Eles já entenderam que não tem como remover o presidente pelas eleições, e, depois de tanto ruído em torno das urnas eletrônicas, qualquer malfeito vai ficar muito escancarado e pode virar um tiro saindo pela culatra. Então eles só tem uma saída: ganhar na força bruta. Não tenha dúvidas de que vão usar todo seu arsenal para tentar derrubar o presidente, mesmo (ou principalmente?) depois de reeleito.

E parece que já começaram a mover as próximas peças. Tem um vídeo do canal de geopolítica de Daniel Lopez no Youtube, cujo título é "O maior perigo de todos os tempos", publicado em 12 de setembro, em que ele traz a informação de que a revista The Economist e o jornal The New York Times estão usando seus editoriais para começar a sugerir que, dependendo do caminho que o Brasil seguir, deveria sofrer sanções econômicas para se "adequar" (traduzindo: ficar de joelhos) às diretrizes mundiais. E não se engane, este tipo de jogo é a estratégia usada para manipular a informação dominante. Jogam a ideia para o alto e todos os jornais e mídias do mundo começam a repetir a mesma coisa, as dominantes que compõe o cartel e as independentes seguidoras, vimos isso com a Covid e com a guerra na Ucrânia. Agora chegou nossa vez.

E já começou:


Esta mesma notícia aparece nas pesquisas na internet com o mesmo título e texto em todas, é aquele esquema de mandar o roteiro para toda a mídia replicar. O jornalismo de antes foi substituído por uma miríade de agências online especializadas em difundir a narrativa imposta de cima. Se o foco de todas, sem exceção, não fosse este, apareceriam também outras notícias igualmente sendo repetidas, como por exemplo fatos relevantes e importantes que acontecem em nosso país e no mundo, mas não há uma só nota sobre estes fatos. A mídia se encarrega apenas de direcionar as atenções para uma determinada direção, seguindo a cartilha ao pé da letra.



Como podemos ver então, o desespero é tanto que já cogitam aplicar sanções econômicas ao Brasil para sufocar a economia. Tanto esforço que estão fazendo para arrasar as economias no mundo todo e agora vem o Brasil com crescimento do PIB, inflação abaixo dos países ricos, economia bombando, estatais com lucros históricos, a esperança estampada no rosto das pessoas - não podem permitir isso, correndo o risco de todo o mundo ver que estamos nos dando bem ao não ceder à Nova Ordem Mundial. Já pensou se a moda pega?

"Não haveria jogo de xadrez se os peões se recusassem a jogar..."

Então a partir de agora vai chover chumbo grosso em cima do Brasil. Se não conseguirem derrubar o presidente por qualquer meio, e não duvido nem de tentarem de novo cancelar seu CPF, vão usar todos os recursos possíveis para nos sabotar. E os principais recursos são os financiamentos infinitos, pois eles são os donos do dinheiro, e o controle da informação, e nisso eles são muito bons. Há um ano atrás, em outubro de 21, postei aqui um artigo chamado "Um alerta gravíssimo", mostrando um vídeo americano onde o apresentador alerta para o avanço do comunismo nos EUA. Agora vemos isso acontecendo, a Califórnia e alguns outros estados já mais avançados que outros nesta agenda já tem bolsões de pobreza se espalhando de uma forma que jamais imaginaríamos que seria possível justo no país mais rico e poderoso da Terra, e o marionete-mor Biden promovendo esta agenda cada vez mais abertamente. Por conta disso, os EUA estão à beira de uma guerra civil, pois uma grande parte da população não aceita esses termos, e por lá o furo é um pouco mais embaixo, as pessoas possuem armas e são bastante reacionárias.

Veja o que a revista The Economist publicou em seu Instagram há 4 dias atrás:

Tradução: 
"O discípulo tropical de Trump. Jair Bolsonaro está prestes a perder as eleições Brasileiras. Ele não vai aceitar quieto".
E no texto, afirmam que o presidente estaria planejando algo como fez o Trump e vai promover uma revolução caso perca as eleições, que seus apoiadores estão fortemente armados e que o movimento liderado por ele é uma ameaça séria à democracia do país.

Tire suas próprias conclusões.

Agora pense o que serão capazes de fazer com o Brasil, se conseguiram desvirtuar até mesmo os EUA e dar uma rasteira histórica no Trump. Agora os ataques na imprensa mundial contra Bolsonaro e à estabilidade do país vão se intensificar, vão jogar pesado e vão usar todos seus infiltrados aqui para aprofundar a sabotagem. Isso é o que deverá acontecer caso se confirme a reeleição, quer dizer, caso eles realmente não consigam fraudar as eleições dessa vez. Isso vai aprofundar a divisão da sociedade e nos jogar em um terreno muito perigoso, onde as pessoas mais influenciadas podem começar a partir para a violência, mais do que já tem acontecido. Onde isso vai parar? Dividir para governar, como já diziam os romanos.

Então, a Rainha morreu e Bolsonaro anunciou que vai atender ao funeral. Quer dizer, agora, às vésperas das eleições, ele vai entrar justo no covil do lobo... tem que se cuidar para não botarem uma estricnina no chá que vão servir pra ele, pois lá o que ele vai encontrar não é admiração e amizade.

Fique ligado(a), 2023 promete fortes emoções.


2 comments:

  1. Discordo apenas quando dizes que o atual presidente é soberano. Se fosse, não permitiria privatizar a Eletrobras (energia), renacionalizava o que foi vendido da Petrobras (energia), não permitiria a privatização das águas (água), não permitiria a independência do Banco Central (nossa moeda), e não ficaria agitando bandeiras dos EUA e de Israel…

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  2. Obrigado por compartilhar suas ideias. Podemos não concordar em tudo, mas o importante é que queremos e lutamos por um país melhor para deixar para as gerações futuras.

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