Você já parou alguma vez pra pensar sobre o que acontece na Antártica?
É um dos locais de mais difícil acesso do mundo, não tem ligação por terra, apenas por mar, e, além de fazer a Sibéria parecer um resort de férias, as condições climáticas normalmente não são muito convidativas para qualquer navegante. Qualquer um que navegue por estas águas sabe que pode enfrentar condições extremas, com tempestades, ondas gigantes e imensos blocos de gelo boiando pelo caminho. É um inferno gelado.
Mas não é só isso. Tem todo um mistério que envolve a
Antártica, existem muitas histórias estranhas atribuídas a antigas explorações
por lá.
Eventuais navegantes civis podem se aproximar até uma
determinada latitude, mas dali não podem avançar, e existem excursões
turísticas (para turistas com muito dinheiro), que vão a alguns pontos
específicos pré-determinados, e só. Não podem ir a nenhum outro lugar, tudo é muito
controlado.
Fora isso, existe apenas a “exploração científica” oficial,
que é conduzida pelos países membros do Tratado da Antártica, assinado em 1959
e em vigor desde 1961. São vários os países signatários, inclusive o Brasil,
que só entrou bem depois, em 1975.
Estes países signatários tem direito a montar bases no
continente e efetuar suas pesquisas científicas em alguns pontos específicos.
Esta é a realidade “oficial” daquilo que conhecemos como o Continente Antártico.
Então, digamos que você seja uma pessoa muito, muito rica, e
deseja, por conta própria, montar uma equipe com profissionais capacitados, se
equipar com o melhor navio possível que permita a você explorar esta região com
certa segurança, e planeje uma viagem de exploração independente. Você pode? Não,
isso não é permitido e não vai rolar.
Embora seja declarada como área desmilitarizada, quer dizer,
somente expedições científicas são permitidas pelos países-membro do tratado,
se você for esta pessoa muito, muito rica e tentar fazer isso sem aviso prévio,
será abordado por uma embarcação ou avião/helicóptero militar que lhe obrigará
a retornar. E se tentar uma permissão prévia, também não vai conseguir. A menos
que você seja o Elon Musk, claro.
Esta é a realidade na prática daquilo que conhecemos como o
Continente Antártico.
Vamos então voltar um pouco no passado para tentar desvendar
esse mistério, como a coisa chegou a este ponto, e tentar entender porquê os
donos do mundo não deixam ninguém chegar perto deste lugar tão misterioso,
mesmo que tenha todos os recursos para isso.
Segundo a história, o primeiro navegante a se aproximar da
Antártica foi o explorador inglês James Cook, em 1773. Embora não tenha
conseguido chegar muito perto para poder aportar e explorar o continente, foi o
primeiro homem a comprovar a existência de terras mais ao sul do até então
mundo conhecido, com a Austrália e a Nova Zelândia como as referências máximas
nos extremos do hemisfério sul.
Foi até lançado na época um selo em homenagem à descoberta:
Não é a ideia aqui apresentar todas as viagens à Antártica registradas na história, vou relatar apenas algumas que irão nos ajudar a compreender o enigma que representa este lugar, justamente aquelas nas quais a história oficial, a dos livros de história e da ciência, deliberadamente distorce os fatos para esconder da humanidade as realidades e certos acontecimentos que eles não podem permitir que saibamos, nos mantendo dentro da bolha da ignorância, assim como é com muitas outras coisas.
Mantendo então a ordem cronológica dos fatos:
Em Dezembro de 1928, o piloto australiano, Capitão Sir
George Hubert Wilkins, fez um sobrevoo sobre o continente Antártico, penetrando
até 5 mil milhas (8 mil km) além do Polo Sul matematicamente calculado e
estipulado nos mapas. Isso, teoricamente, não teria como acontecer, pois em um
dado momento, o piloto, seguindo em sua linha reta rumo ao Sul, deveria começar
a subir novamente ao Norte “pelo outro lado do planeta”, tendo contornado a
Terra pelo extremo Sul. Porém, o que viu adiante de si foi uma extensão sem fim
de gelo em uma linha reta, sem encontrar novamente o mar, como mostrava então e
mostra até hoje no mapa do mundo. Expedições futuras por terra comprovaram
posteriormente esta extensão física do Polo Sul, e estimaram, por triangulação,
ainda mais 5 mil milhas adiante, pois este era o cálculo que poderiam fazer com
a tecnologia da época.
Esta história está relatada e registrada no livro “Worlds
Beyond the Poles” (Mundos além dos polos), de F. Amadeo Giannini, publicado
em 1959. O livro apresenta muitas informações e referências históricas deste
evento. Pesquisando-se um pouco mais pode-se encontrar outros registros deste
fato. Ou seja, não se trata de ficção, isso realmente aconteceu.
Seguindo pelo tempo, chegamos aos anos da Segunda Grande
Guerra, quando o III Reich de Hitler passou a explorar o continente da
Antártica atrás de novos territórios, riquezas e, quem sabe, um porto seguro
para o caso de as coisas se complicarem em seu plano de dominação do mundo, o
que acabou acontecendo.
Assim, em 1938, ainda antes do início da guerra, os nazistas
chegaram no continente gelado em uma grande expedição inicial, que depois foi
seguida por outras com muitos equipamentos, suficientes para montar uma grande
base na região. Frotas inteiras de submarinos alemães foram deslocados para lá.
Tomaram para si uma grande região da Antártica e a batizaram de Neushwabenland
(Nova Suábia). Segundo consta, a área era uma grande região sem neve, com
montanhas e lagos. Algo muito estranho, se pensarmos que isso foi em plena
Antártica.
Também há registros de que milhares de alemães nazistas, e muitos navios, submarinos e equipamentos, desapareceram misteriosamente após a segunda guerra. Nunca foram localizados, até hoje. O próprio suposto suicídio de Hitler já foi descartado por alguns pesquisadores, tendo sido apontado como uma farsa por conta de diversas evidências, que, claro, são ocultas ao público.
Por mais bizarro e fantasioso que possa parecer, esta
história é real, está documentada, existem livros que trazem muitos detalhes,
como o As
Sociedades Secretas, que apresenta várias referências bibliográficas, e foi
inclusive lançado um vídeo documentário russo em 2006 intitulado “Third Reich – Operation
UFO”, produzido com base em informações de agentes infiltrados e com
depoimentos de oficiais russos, que contam esta façanha nazista com detalhes
incríveis e com muitas imagens. Tanto nos livros quanto neste documentário
também são trazidas as histórias sobre os discos voadores fabricados pelos
alemães nazistas das sociedades secretas Thule e VRIL, os modelos que foram batizados
de Haunebu, e que já
foram apresentados anteriormente neste blog.
Como se tudo já não estivesse bizarro o suficiente, logo após o término da Segunda Guerra, no final de 1946, durante o verão do hemisfério sul, os Estados Unidos enviaram uma gigantesca expedição militar para a Antártica. A operação foi comandada pelo já experiente e enigmático explorador dos polos Almirante Richard E. Byrd, e contou com um porta-aviões, vários aviões e navios militares e uma força de quase 5.000 militares. Publicamente a operação foi denominada de Highjump, mas seu nome nos meios militares foi Task Force 68 (Força Tarefa 68).
Não tem nada de estranho aí? Os aliados, liderados pelos americanos, já haviam vencido a guerra e derrotado os nazistas na Europa, e então, logo após o fim da guerra, enviam uma operação militar deste porte a um local ermo, inabitado, hostil e praticamente inexplorado, enfrentando terríveis tempestades e os gigantescos blocos de gelo, com o objetivo declarado de “expedição científica” para mapeamento da região? Teriam ido fazer o censo dos pinguins?
O que pode haver de científico em uma força militar de quase
5.000 homens e toda a artilharia envolvida? Esta quantidade de militares
corresponde a um total de no mínimo 5 batalhões inteiros de soldados da marinha
americana, portanto, qualquer que fosse o objetivo verdadeiro, que todos sabemos
que nunca são publicamente declarados, deveria envolver a perspectiva de combate.
O resultado desta operação também foi pra lá de controverso,
e a história oficial deu um jeito de abafar, embora alguns registros tenham
sobrevivido, o que nos permite saber o que “parece que de fato aconteceu” por
lá.
A operação, planejada para durar 8 meses, teve uma retirada
às pressas em cerca de 8 semanas. Foi de fato uma batida em retirada, como quem
foge do ataque de uma força muito superior. Os relatos da época são de que a
frota americana foi atacada violentamente por naves voando a velocidades
absurdas e impensáveis, que surgiam de dentro do mar em supervelocidade, fazendo
manobras mais absurdas ainda, e com um poder de fogo muito superior ao da força
militar americana.
Alguns navios e aviões da frota foram perdidos, e foram
registradas muitas baixas e um grande número de feridos.
Na primeira parada após a retirada, no Chile, o Alm. Richard
Byrd deu a seguinte declaração ao jornal El Mercurio, de Santiago do Chile, em
05 de março de 1947, antes de ser obrigado a silenciar sobre o que aconteceu:
“É imperativo que os Estados Unidos iniciem medidas de
defesa imediatas contra regiões hostis. Não quero assustar ninguém indevidamente,
mas é uma amarga realidade que, no caso de uma nova guerra, o território continental
dos Estados Unidos seria atacado por objetos voadores que poderiam voar de polo
a polo em velocidades incríveis”.
Logo após esta e algumas outras poucas declarações feitas
pelo Alm. Richard Byrd, ele foi silenciado e nunca mais se pronunciou a esse
respeito, e esta batalha foi completamente abafada e suprimida da história “oficial”.
Porém, é possível “furar o cerco” da censura da internet
pesquisando-se fora do mundo encantado do Google e do Youtube, onde os filtros muitas
vezes não permitem mostrar coisas como essas. Quem tiver interesse em saber
mais, sugiro pesquisar em navegadores alternativos, como o Opera, por exemplo,
pelo buscador duckduckgo.com, ou pelo Tor, e pela plataforma de vídeos Rumble. Somente
assim se pode encontrar alguma coisa fora das informações oficiais e
manipuladas.
Outro fator importante é que, infelizmente, não há muita
informação em português. Se a pesquisa for feita em inglês, os resultados serão
muito mais abrangentes. Isso pode ser facilitado pelos tradutores online que já
existem disponíveis.
E o que aconteceu na Antártica, na sequência destes
episódios? Foi negociado, logo em seguida, o Tratado da Antártica, que foi
assinado em 1959, fechando as portas e bloqueando completamente toda a região
para qualquer exploração não autorizada.
Foi assim que chegamos à situação atual, onde ninguém sem
permissão pode se aproximar da Antártica, mesmo que possua os recursos para
isso.
Por isso, caros amigos, podemos afirmar por conclusão lógica,
sem medo de errar, pelos menos duas coisas:
1. O mapa do mundo como o conhecemos não reflete a realidade,
visto que a extensão de terra, ou de área coberta de gelo, é
excessivamente maior do que mostra o mapa mundi, o globo do Google Earth e as
supostas “fotos” de satélite da NASA sobre o
que supostamente é o Continente Antártico. Isso é um fato. Mas, se a Antártica não é como mostram que é, então, como ela é?
2. Existe um segredo na Antártica que é guardado a sete
chaves e protegido a qualquer preço pelos donos do mundo. O mundo está há mais
de 80 anos, ou seja, desde que as novas tecnologias que permitem um nível maior
de conhecimento e comunicações foram surgindo, impedido de saber o que a
Antártica esconde. Isso é um fato.
Nosso mundo não é o que pensamos que é.
Toda informação sobre temas sensíveis que recebemos ao longo
de séculos é manipulada e orientada para nos manter ignorantes e dominados.
Tire suas próprias conclusões.
Ge Buss, parabens pelo blog chego atraves do canal do Flavio.
ResponderExcluirPergunta: seria a terra plana ?
Olá amigo! Muito obrigado! Como sabemos, este tema é muito polêmico e deixa todo mundo com os nervos à flor da pele. Não posso afirmar nada além de uma certeza: a Terra não é uma bola molhada giratória solta no vácuo do espaço como nos fazem acreditar, por dois motivos lógicos: 1: Contraria todas as leis da física, pois se fosse assim as coisas sairiam voando da superfície, e não se colariam por uma suposta gravidade, que na verdade é outra coisa, são diferenças de densidade, por isso mesmo há coisas mais leves que o ar que flutuam e coisas muito densas e mais pesadas que outras de mesmo tamanho. Adicionalmente, não é possível, pelas leis da física, manter pressurizado um ambiente que está solto no vácuo, sem que ele perca os gases que contém. 2: Isso é o que os donos do mundo querem que acreditemos, e isso por si só já é uma evidência de que é uma ilusão imposta a nós. Tudo o que a política, a ciência e a mídia insistem em repetir, é pura manipulação. Agora, se é plana, triangular, ou tem a forma de um abacaxi, não tenho como afirmar. Mas sim, a resposta está na Antártica, por isso não é permitido ir pra lá, e se não fosse assim, como poderia ter extensões sem fim de terra/gelo além do Polo Sul? É só pensar...
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