29 novembro, 2023

novembro 29, 2023

 O nosso mundo não passa de um tabuleiro onde um determinado jogo é jogado por determinados jogadores. Esta afirmação pode parecer boba, mas está longe disso.

A nós, os cidadãos comuns, pobres e ricos, influentes e não influentes, todos nós, que somos os meros peões deste jogo, não cabe explicação nenhuma, muito pelo contrário, somos constantemente ludibriados para não entendermos o jogo e tampouco o próprio tabuleiro.

Desinformação é despejada na arena deste jogo o tempo todo, para desviar nossa atenção daquilo que é importante, daquilo que deveríamos saber para o nosso próprio bem, e nos manter longe do entendimento das regras e do que o jogo em si significa.

Porém, por algum motivo, de tempos em tempos os jogadores nos dão pistas do que está por vir pela frente, parece que esta é uma regra imutável deste jogo, pois assim tem sido desde os tempos ancestrais. Por isso mesmo a Bíblia está repleta de profecias. São as “dicas” do que está por vir no futuro, dicas estas manipuladas pelos mesmos jogadores que até hoje nos controlam, e por esta razão podem fazer as profecias sem medo de errar – pois eles mesmos provocam os eventos do jogo.

Da mesma forma, nos tempos atuais, usam o cinema para enviar algumas mensagens subliminares, e outras não tão sutis, de acontecimentos futuros ou de realidades ocultas.

Evidentemente, os jogadores não são mortais encarnados na Terra, como nós. Mesmo as pessoas mais ricas e influentes deste mundo, os próprios dominadores globais, são peças no tabuleiro, são o “Rei e a Rainha”, os porta-vozes dos jogadores aqui no mundo. Os verdadeiros jogadores estão acima de nossa realidade. Eles são “a mão” que move as peças.

E tem uma ferramenta que é o canal “oficial” dos jogadores, que é a revista The Economist. Esta revista inglesa, que existe desde 1843, por alguma razão apresenta vez por outra algo do tipo “cenas do próximo capítulo”, com previsões do que virá pela frente. E nunca erram.

Esta é uma das capas recentes desta publicação semanal, trazendo imagens alusivas para o que nos reserva o próximo ano, de 2024:


Então, podemos perguntar: A quem pertence a The Economist, uma vez que eles têm este estranho poder de “prever” o futuro? A internet, claro, tem esta resposta:

Perguntado ao ChatGPT, veio esta resposta:
A revista The Economist pertence ao The Economist Group. Os maiores acionistas da The Economist Group são a Exor, uma empresa de propriedade da família Agnelli da Itália, que possui cerca de 43% das ações, e as famílias Cadbury, Rothschild, Schroder e Layton, que coletivamente possuem cerca de 21%. O restante das ações pertencem a um grupo independente de acionistas, incluindo funcionários atuais e anteriores da revista.


Esta é outra informação publicada neste site:
Os Rothschild são donos da The Economist? A The Economist Newspaper Ltd. pertence totalmente ao The Economist Group. O Sir Evelyn Robert de Rothschild foi Presidente da empresa de 1972 a 1989. Apesar de a The Economist ter uma ênfase e abrangência global, cerca de dois terços da equipe de 75 jornalistas estão baseados no bairro London de Westminster.

Como era de se esperar, a revista pertence a integrantes da nata da “Nobreza Negra” (Black Nobility) europeia, com forte influência da família Rothschild, inclusive tendo o próprio Sir Evelyn Rothschild como presidente por 16 anos (1972-1989), este que foi por muitos anos o mais influente personagem da família, tendo falecido recentemente, em novembro de 2022. Não é à toa, portanto, que esta revista tenha tanta informação sobre o que irá acontecer no futuro, pois a Nobreza Negra europeia é o núcleo da elite que comanda este mundo através de suas inúmeras ramificações, entre sociedades secretas e agências governamentais.

Sir Evelyn Rothschild falando a um muito atento Príncipe Charles (ainda era príncipe na ocasião desta foto). Esta imagem dá uma boa ideia do poder que detinha este cidadão

Mas antes de partirmos para uma interpretação possível do que eles estão nos mostrando com esta imagem do spoiler de 2024, vamos rever algumas capas do passado que também trouxeram previsões que foram mais “profecias” do que previsões, para demonstrar que eles realmente sabem do que estão falando.


Setembro de 1988

Veja que capa interessante, publicada em 1988. Em uma imagem, transmitiram uma profecia para 40 anos após, 2018, prevendo que o dólar seria destruído e em seu lugar, como uma Phoenix renascendo das cinzas, surgiria uma moeda única global. Hoje, apenas 5 anos depois de 2018, o dólar está seriamente ameaçado pela nova conjuntura geopolítica multipolarizada, com a Rússia, China e o bloco dos BRICs à frente, pelo surgimento das moedas digitais dos bancos centrais (CBDCs) e uma moeda digital única como defendido e sendo articulado pelo FEM (Fórum Econômico Mundial) e a desenfreada decadência política e econômica dos Estados Unidos. Quem conseguiria imaginar tudo isso em 1988?


Janeiro de 2013

Esta capa publicada em 2013 tem uma miscelânea de informações, muitas delas requerem inclusive um conhecimento muito profundo do mundo para sua total compreensão. Mas vemos aí primeiro o próprio diabo no controle das coisas e com um painel com o controle das mudanças climáticas; tem Israel e Hamas representados se atacando mutuamente, veja só – voando em algo como paragliders; tem Washington e Wall Street afundando na lama de lava; tem o Putin e outros líderes políticos queimando na lava do inferno; tem o Euro também queimando na lava e sendo conduzido por um demônio, e tudo o mais sendo controlado pelos diabinhos em telas de computador. Tudo muito sugestivo para uma imagem publicada há 10 anos atrás e tão atual nos dias de hoje.


Setembro de 2015

Esta até poderia ser vista mais como uma expectativa do que uma previsão, mas considerando que é uma capa da The Economist, publicada pouco mais de um ano antes do Trump vencer as eleições, e colocando como um alerta a Washington dizendo que eles têm um problema, apesar de todos sabermos o quanto é imprevisível o mundo político, e considerando ainda que de fato Trump venceu e assumiu o governo, isso é claramente mais uma profecia que se realizou. Caso contrário, a chamada poderia ser “poderemos ter um problema”, ao invés de “temos um problema” e ainda mostrando alegoricamente o Trump chegando na Casa Branca. Não é?


Abril de 2018

Embora a inteligência artificial venha em uma progressão tecnológica desde seus primeiros passos nos anos 1960, foi somente a partir de 2020 que caiu com tudo na internet e invadiu todos os sistemas online como vemos hoje. Porém, em 2018 a revista já anunciava que a IA estaria nos espionando, como já está hoje, e fazendo ainda referência ao ambiente de trabalho, exatamente como acontece nos dias atuais, quando empresas e profissionais já utilizam os recursos da IA para os mais diversos fins. Eles basicamente anteciparam uma realidade que se concretizou dois anos após, antes que a maioria das pessoas pudesse imaginar que a IA iria avançar tão rápido e ir tão longe.


Julho de 2020

Agora mais recentemente lançaram esta, no início de julho de 2020, fazendo uma previsão das próximas catástrofes e como sobreviver a elas. Aqui eles pegaram pesado, pois trazem muitas informações que na época (que, apesar de fazer tão pouco tempo, todos sabemos o quanto o mundo mudou nesse período), poucos falavam nestas coisas, hoje tão comuns. Primeiro, nota-se que todos estão de máscaras contra gases, inclusive o gato, mas não o menino, que está apenas com um capacete militar. O que isso pode significar? Para pensar, pois este momento parece que ainda não chegou.

Vamos então ver os quadros na parede, da esquerda para a direita: no primeiro, um suíno, que pode ser uma referência à escassez de alimentos artificialmente provocada, como já foi trazido aqui neste blog em alguns artigos, e as carnes de laboratório que já estão sendo vendidas na Europa, nos EUA e outros países (com sabe-se lá quais ingredientes). Depois, um vulcão explodindo, um pinguim solitário em um pequeno bloco de gelo com o sol queimando em cima, e um asteroide em rota de colisão com a Terra. Estes três quadros fazem referência aos fatores exógenos hoje em ação, que também já foram comentados aqui, mas sobre os quais quase ninguém tinha ainda noção em 2020 (bom ter em mente que nada disso tem a ver com a farsa das mudanças climáticas). No meio de tudo tem um relógio mostrando que falta 1 minuto para a meia noite, ou seja, estamos próximos do final, em contagem regressiva. Depois, um quadro mostrando vírus e bactérias, lembrando que nessa época a crise da covid estava bem no comecinho, ninguém ainda poderia imaginar tudo o que veio depois disso – a repressão e o autoritarismo, recheados de muita censura, além das mal afamadas picadinhas obrigatórias. E por fim, a imagem de uma explosão nuclear e outra de tempestades solares extremas. Estas ainda não vimos chegar, mas sabemos, pelo visto, que apenas ainda não aconteceram. Não é pouca coisa para uma capa de revista. Concorda?

Veja que são muitos os exemplos...

Chegamos então, por fim, na capa atual com o spoiler para 2024. Como podemos ver pelo exposto acima, devemos levar estas capas proféticas da The Economist muito a sério. 



Tem muita informação nesta imagem e é de fato bem difícil interpretar tudo o que está aí. Mas temos, ao centro, uma ampulheta mostrando o tempo acabando (de novo), conectada por uma linha a um cubo transparente onde são depositados alguns papéis. Isso pode significar o Grande Reset, que deverá trazer um novo contrato social e econômico, fazendo com que tudo o que temos hoje perca a validade – contratos, bens, documentos e dinheiro. Lembre-se que estamos falando de 2024.

No topo, em cada lado da ampulheta, a imagem de Zelenski e Putin. Zelenski ligado a um perfil feminino e bombas, e um ponto de interrogação, e Putin com um pombo branco e o perfil de Trump, também com um ponto de interrogação. Seria uma conexão a um eventual final do conflito na Ucrânia e a paz, dependendo de Trump voltar a ser presidente? E os foguetes? Difícil de interpretar.

Logo abaixo do primeiro bloco e da ampulheta, uma imagem representando o que poderia ser fases de um eclipse solar. A linha central que desce da ampulheta e vai para a caixa dos contratos corta exatamente, seguindo esta interpretação, um eclipse total do sol. O próximo eclipse total, em 2024, ocorrerá no dia 02 de abril. Seria essa a data em que dormiremos no mundo que conhecemos e acordaremos no mundo do Grande Reset??

Depois, abaixo, no lado esquerdo do cubo, um computador com um olho central, talvez o Olho Que Tudo Vê dos Illuminati e que está hoje impregnando tudo online pela via da IA, conectado a cérebros. Seria talvez uma representação do controle total das mentes pelas vias digitais (que já é em grande parte uma realidade) e do projeto do transhumanismo, embora esse último certamente deva requerer bem mais tempo para uma execução final.

Do lado direito do cubo, um gráfico em queda abrupta, rodeado de cédulas representando Libras, Euros, Dólares e Yuans, demonstrando provavelmente o colapso do sistema financeiro atual, que é um dos pré-requisitos para o Grande Reset. Ao lado do gráfico, e conectado por uma linha a uma cédula de Yuan, a moeda chinesa, o que parece ser um navio cargueiro carregado de contêineres, talvez indicando que a supremacia chinesa no comércio internacional irá prevalecer baseado em Yuans e não mais em Dólares.

Imediatamente abaixo deste bloco central, está uma série de globos em transição, assim como acima, porém, na transição das cores azul ao vermelho, lendo-se da esquerda para a direita. Pode ser uma referência à inversão dos polos magnéticos da Terra, já em curso e tendo ultrapassado o ponto de não retorno no Polo Norte, segundo especialistas. A mancha que é chamada de Anomalia do Atlântico Sul cresce dia a dia e já cobre uma grande parte do Brasil e da América do Sul, é a parte visível deste processo, e é uma região onde há uma menor proteção aos raios solares e cósmicos. Quando a inversão dos polos de fato ocorrer, deverá desencadear uma série de eventos cataclísmicos repentinos e imprevisíveis, e talvez por isso tenha o ponto de interrogação no centro desta transição e logo abaixo do cubo, na linha da ampulheta.

Ao final, no bloco inferior, a imagem de Joe Biden à esquerda, ligada a tempestades, energia eólica e alguns minerais, e de Xi Jinping à direita, ligada ao “aumento de temperatura”, carros elétricos e também alguns minerais, com dois globos ao centro, representando o bloco ocidental e o bloco oriental. Isso deve significar a disputa e um racha pela hegemonia entre estes dois blocos, os minerais devem ser Terras Raras, o Grafeno e o Nióbio, utilizados em chips e baterias, entre tantos outros produtos estratégicos. Indica provavelmente uma disputa neste sentido, visto que ambos têm nas extremidades também um ponto de interrogação.

***

Mais uma vez, é muita informação subliminar para uma capa de revista que é famosa por suas profecias. Convém não ignorar. Os sinais estão por todos os lados, esta capa apenas reafirma estes sinais.

O fato é que esses caras tem por regra anunciar suas próximas jogadas, e esta revista é seu principal canal de comunicação direta.

É tempo de nos prepararmos espiritualmente e materialmente para enfrentarmos a tempestade que se aproxima, ao que tudo indica, neste próximo ano de 2024.

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