É incrível verificar que, mesmo com todos os anúncios feitos por seus próprios articuladores, sem esconder suas intenções, e com toda a resistência de parte da sociedade e dos muitos alertas que esta parte emite, o grande plano de dominação segue a passos firmes, etapa por etapa, aparentemente sem ser incomodado.
Já em 2021 o Grande Reset foi anunciado e amplamente divulgado pelo Fórum Econômico Mundial, o grande lobo disfarçado de ovelha. Dentro do contexto do encontro de 2021, assim afirmou Klaus Schwab:
"Um Grande Reset é necessário para construir um novo contrato social que honre a dignidade de cada ser humano. A crise global de saúde expôs a insustentabilidade do nosso antigo sistema em termos de coesão social, a falta de igualdade de oportunidades e inclusão. Também não podemos virar as costas aos males do racismo e da discriminação. Temos de incorporar neste novo contrato social a nossa responsabilidade "intergeracional" de garantir que correspondemos às expectativas dos jovens".
Traduzindo alguns dos termos deste texto de seu original na linguagem do fantástico mundo de fantasias das narrativas globalistas para a realidade que nós todos vivemos e que vemos com nossos próprios olhos, quando não estamos hipnotizados pela grande mídia, seria mais ou menos assim:
Novo contrato social: significará, na prática, desmontar a estrutura social e econômica vigente para substituir por outra. Ora, a estrutura social e econômica vigente tem suas bases na democracia, nos direitos humanos nas liberdades de ir e vir e econômica. Se é isso que pretendem desmontar e substituir, então será substituído pelo quê?
Crise global de saúde: a pandemia artificialmente inflamada que foi usada para impor medidas restritivas no mundo todo; instituir a OMS como legislador internacional sobre as soberanias dos países; para injetar substâncias potencialmente tóxicas e sem qualquer comprovação científica de sua eficácia em toda a população mundial e para perseguir médicos, cientistas e qualquer cidadão que ousasse sugerir qualquer tipo de tratamento que, mesmo que pudesse ter efeitos benéficos, ia contra as medidas impostas.
Os males do racismo e da discriminação: a imposição da ideologia LGBT e a subversão dos valores e costumes morais e familiares, em campanhas que são verdadeiras lavagens cerebrais promovidas principalmente entre os jovens estudantes, que são vítimas perfeitas para a manipulação mental, e até mesmo de crianças na mais tenra idade, como já tem sido o caso ultimamente, visto que os sistemas de ensino e as mídias dominantes no mundo todo (ocidental pelo menos) estão impregnados com este veneno, inclusive os programas infantis.
Eles falam em palavras bonitas, dignas de Rolando Lero, disfarçando o que realmente estão dizendo nas entrelinhas. Veja que fizeram este anúncio em fevereiro de 2021, e mesmo antes disso já falavam no Grande Reset.
Aqui mesmo neste blog este tema já foi abordado várias vezes. Há mais de um ano atrás postei um artigo inclusive entitulado O Grande Reset, no qual já mencionava os objetivos desta elite de quebrar as economias mundiais (o que foi em grande parte cumprido com a campanha das vacinas e dos lockdowns, com os endividamentos e inflações altas), acabar com as criptomoedas (porque estas seriam uma porta de escape para as moedas digitais e sem qualquer controle governamental) e lançar as moedas digitais dos bancos centrais, das quais ninguém teria como se esconder. O interessante é que nesta postagem de um ano atrás foi apresentada uma capa da revista The Economist de 1988, em que mostrava desde esta época a queda do dólar e a adoção de uma moeda única mundial, antes mesmo que os primeiros PCs estivessem entre nós. Assim dá pra ver como é tudo arquitetado no longo prazo.
O fato é que estas coisas não acontecem de repente, de um dia para o outro. Elas vem pingadinho, um pouco aqui, outro ali, para não permitir que as pessoas percebam o que eles estão fazendo, e também porque estas condições devem ser criadas progressivamente, não seria viável simplesmente virar uma chave e esperar que todos obedecessem sem questionar.
Bom, os países, e principalmente os Estados Unidos, já estão em um nível de endividamento inadministrável, a hegemonia do dólar americano como moeda de reserva internacional está sendo corroída, com grandes potências já negociando em suas próprias moedas, o que inclui Rússia, China e Arábia Saudita (o "novamente" obediente Brasil entrou na dança agora com a China), recentemente as criptomoedas começaram a entrar em crise, sendo atacadas pelo sistema financeiro, e mais recentemente ainda começou a quebradeira de grandes bancos internacionais, com o SVB e outros, que incluiu até mesmo o poderoso Credit Suísse, e tem o Deutsche Bank, um dos mais importantes bancos internacionais, já na fila para também por sua vez encarar o paredão.
É a tempestade perfeita para dispararem o tão sonhado e planejado Grande Reset financeiro, que tem grandes possibilidades de acontecer ainda neste ano de 2023.
Agora então, na sequência do grande plano, começam a surgir os anúncios da criação das moedas digitais dos bancos centrais, as CBDCs (Central Bank Digital Currency). No final do ano passado, o Federal Reserve, o banco central americano (que pertence aos mega banqueiros internacionais e não ao governo), anunciou seu programa "FedNow", de moedas digitais, a ser implantado entre maio de julho de 2023.
Perceba como as coisas acontecem em uma sequência lógica, nada é ao acaso. Em março de 2020, antes do estouro da "plandemia", nada disso era sequer imaginável. Quem falava sobre essas coisas era um teórico da conspiração. Bom, e agora então que vemos que tudo o que foi previsto está acontecendo, já podemos então tirar a palavra "teórico" e trocar por "denunciante da conspiração"?
Naturalmente que na sequência, ao quebrarem os grandes bancos, os países irem à falência, o dólar perder seu valor e seu status de moeda de reserva internacional, as moedas digitais serão apresentadas como a grande solução para a "crise sem precedentes na história" (mas que foi meticulosamente arquitetada).
E não se deixe enganar, esta é a grande armadilha. Eles vão oferecer uma facilidade incrível, tudo digital, não vai mais ter aquela coisa chata de ter que tirar dinheiro no caixa eletrônico, tudo muito bonito e vão pintar como a grande ferramenta que vai trazer a igualdade e a inclusão para todos, tudo recheado de campanhas publicitárias com muita gente bonita e feliz. E pelo caos que terão criado com uma crise financeira e "existencial" aguda do próprio modelo financeiro e econômico em si, que terá como efeito final transformar a vida de todo mundo em um inferno na Terra, qualquer aceno de solução que prometa às pessoas retornar à sua zona de conforto será recebido de braços abertos. E é aí que caímos na arapuca e vão então baixar a mão pesada do autoritarismo.
Veja alguns argumentos sobre as moedas digitais publicadas neste artigo do News Target:
"As moedas digitais de bancos centrais retiram a privacidade e a natureza descentralizada do dinheiro físico. Criam um ambiente onde os bancos centrais têm controle completo sobre todos os aspectos da vida financeira do cidadão".
"Estes banqueiros centrais vão poder ver o que tem em sua conta, com quem você faz suas transações, o que você compra, e qualquer outra coisa que eles tenham curiosidade sobre sua vida financeira".
"Esta transparência total com o estado remove todos os elementos de privacidade, enquanto fornece às instituições a capacidade de censurar qualquer ou todas as transações, independente de elas terem uma razão legítima para isso ou não".
Agora vamos pensar um pouco em tudo o que aconteceu nos últimos 3 anos, e que foi provocado artificialmente por esta mesma elite que está construindo as condições para este Grande Reset. Regras autoritárias foram impostas a todos, a liberdade de ir e vir foi restrita em várias formas, e a censura contra qualquer oposição às novas regras atingiu níveis absurdos, até inéditos na nossa história, e continua em vigor em vários sentidos. Tanto que canais de mídias na internet são obrigados a se calar sobre determinados assuntos, caso contrário são inadvertidamente bloqueados. A TV então nem se fala, todas repetem a mesma narrativa o tempo todo - a do sistema, pois são proibidas de abordar estes "determinados assuntos", e todos sabem do que estou falando.
E com isso em mente, imagine estes cenários abaixo em uma realidade em que todo o dinheiro que existe seja virtual, digital, e controlado pelo banco central (seu governo), e pense se não seriam perfeitamente viáveis dentro deste contexto:
- Na reunião de pais na escola, você reclama da imposição de uso de máscaras para crianças na escola de seu filho. Compra negada.
- Você excede a quilometragem semanal com seu carro e ultrapassa o limite de emissão de CO2. Compra negada.
- Em seu perfil privado no Facebook, você reclama da transparência nas últimas eleições. Compra negada.
- Você não quis tomar a última dose da vacina da Pfizer. Compra negada.
- Você desafiou o protocolo do lockdown e viajou para fora de sua zona de quarentena. Compra negada.
Pois bem, tudo isso seria possível, pois as moedas digitais (CBDCs) são totalmente programáveis.
Na China isso já é uma realidade há um bom tempo. O Yuan Digital pode ser programado para ser ativado em uma determinada data, para expirar em uma determinada data, para valer somente para determinadas compras, e, ainda mais ameaçadoramente, para estar disponível apenas para os cidadãos que cumprem com as pré-condições. E a China é exatamente o laboratório da elite para o novo sistema ambicionado para o mundo todo.
Isso, meus amigos, é o controle total. Isso, meus amigos, é o que significa o Grande Reset. Este é o sistema a que se referem quando prometem "coesão social, igualdade de oportunidades e inclusão". Este deve ser o "novo contrato social". Esqueça democracia e esqueça socialismo ou comunismo. Isso é um regime de "tecnocracia totalitária", onde haverá uma elite dominante e todos os demais serão apenas seus escravos, numa sociedade com apenas duas castas.
A única maneira de evitar que isso se torne realidade é se o número de pessoas que despertam para a verdade e não aceitam estas imposições seja grande o suficiente para ser a maioria. A boa notícia é que já existe uma resistência muito forte e crescente, já há sinais de que o sistema está tendo dificuldades para implantar seus esquemas diabólicos.
Há uma grande resistência nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, que já estão fazendo peso na balança. Uma das mais nefastas agendas desta elite é provocar a escassez de alimentos, por isso muitas fábricas ligadas à indústria alimentícia, assim como o agro em geral, têm sido sabotados ao longo dos últimos anos. Mas os fazendeiros holandeses, por exemplo, se uniram contra as medidas impostas que iriam acabar com o setor agrícola do país (o maior da Europa) e já estão começando a virar o jogo. Assim tem sido em alguns outros países também.
Mesmo assim, eles ainda são o sistema, e não é fácil derrubar um sistema.
Este ano vai passar voando, já estamos em abril. Precisamos resistir como pudermos e nos juntar à onda de energia positiva que está ganhando forma e dimensão, e tomar as medidas acautelatórias de sobrevivência (estoque de alimentos não perecíveis, água e medicamentos de uso contínuo), para o caso de o pior acontecer, pois assim conseguiremos, individualmente, minimizar os efeitos iniciais de um eventual corte repentino que poderá ser de energia, da internet ou mesmo do próprio dinheiro no banco.
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