10 novembro, 2023

novembro 10, 2023

 

 Antes de responder a esta pergunta a si próprio, pense em uma outra: você confia nos grandes líderes mundiais, e acredita que eles trabalham para o bem e o progresso da humanidade?

Com sua resposta em mente, convido você a analisar comigo alguns aspectos desta inteligência artificial que invadiu tudo o que acontece no ambiente online hoje, que é basicamente tudo o que envolve nossa vida diária.

Não importa em qual site ou aplicativo você esteja navegando, a IA está lá para te ajudar. Ela usa tudo o que já armazenou a seu respeito em alguma nuvem cibernética, coletado de todas as suas interações online, e processa tudo isso e lhe apresenta sempre aquilo que você está procurando, às vezes até mesmo antes de você começar a procurar. Não é incrível?


É, de fato, é incrível e representa uma das grandes facilidades que a tecnologia tem a nos oferecer no nosso dia a dia. E enquanto isso acontece para direcionar propagandas e sugestões para as coisas que temos interesse, é mesmo uma mão na roda. Isso é inegável.

Duas coisas possibilitam o bom funcionamento desta tecnologia. Uma delas é a “Internet das coisas”, ou IOT na sigla em inglês, um movimento que começou há alguns anos atrás e avança muito, muito rapidamente.

Hoje a IOT está nos celulares, nas TVs, nos relógios, nos carros, em utilidades domésticas, e em qualquer outra coisa que tenha conexão Bluetooth, na vida diária de praticamente todo mundo, pois a tecnologia já está amplamente popularizada. Pergunte à Alexa e ela vai te dizer.


A outra coisa é a tecnologia em si por trás da IOT, que são os computadores quânticos (CQs). A velocidade com que estes computadores estão sendo desenvolvidos é absurda. Os CQs avançam em suas capacidades “cognitivas” pelo processo de machine learning, no qual o próprio computador aprende e se corrige automaticamente, diminuindo a cada projeção sua taxa de erros, até um ponto onde suas respostas e resultados atingem quase 100% de acertos.

Há pouco mais de um ano atrás, no artigo “Skynet Saindo do Forno...Parte II”, foi informado sobre as últimas tecnologias atualizadas sobre os CQs. Naqueles dias, o mais avançado dos computadores era o chinês Zuchongzhi 2, com capacidade de 66 qubits (a unidade referência dos CQs), e os especialistas previam que “um computador quântico de 300 qubits (algo nunca alcançado) seria capaz de realizar mais cálculos simultaneamente do que existem átomos no universo.

Bom, sobre esta afirmação pairam dúvidas, pois ninguém poderia saber quantos átomos existem no universo. Seja como for, seria uma capacidade extraordinariamente grande para um computador. Algo inimaginável.

E aqui estamos nós, um ano depois e voilà! Não só a IBM já possui um CQ com 433 qubits, o Osprey, como já está anunciado o lançamento de um muito mais poderoso para o início de 2024, com capacidade de 1.180 qubits (!!!) de uma empresa chamada Atom Computing. Mas tem mais, a própria IBM anuncia também para muito breve um novo CQ, chamado de Condor, com capacidade de 1.121 qubits.


Parece então que estamos muito perto de termos computadores que calculem simultaneamente dados equivalentes ao número de átomos de 3 universos...

Isso não é um pouco assustador?

Pense bem: estamos cercados por todos os lados por uma IA cada vez mais poderosa que parece que já lê até pensamento – nada impossível, visto que pensamentos são emissões de impulsos eletromagnéticos que podem ser detectados e interpretados por máquinas, veja neste artigo anterior.

Em tudo o que fazemos estamos entregando informações pessoais à IA. Nas interações nas redes sociais, no computador do trabalho, nas pesquisas online, nos sites que acessamos, nos programas de TV (que já pode inclusive nos ouvir ) que assistimos, nas movimentações bancárias, em todas as compras pagas com cartões de débito e crédito, enfim, todas estas ações fornecem dados sobre nossas atividades, que a IA vai acumulando e traçando o nosso perfil. Este perfil estará lá, sempre disponível para quem estiver no controle das informações.

Além disso, somos constantemente filmados por câmeras de segurança que estão espalhadas por todos os cantos, incluindo as próprias câmeras dos computadores e celulares que utilizamos.



Eu não sou nenhum paranoico, mas isso é uma realidade.

Portanto, computadores capazes de processar simultaneamente dados equivalentes ao número de átomos de 3 universos inteiros e alimentado com informações detalhadas de cada pessoa neste planeta, poderão fazer coisas impensáveis.

Some-se a isso o que é a resposta certa para a segunda pergunta, lá no comecinho: podemos confiar nos grandes líderes mundiais? A resposta é obviamente um gigantesco NÃO, basta ver o caos em que está virado o mundo e tudo o que está acontecendo de 3 anos pra cá.

Todos sabemos dos planos de dominação mundial pela tecnologia digital – a Identidade Digital, o Passaporte Sanitário Digital e as Moedas Digitais dos Bancos Centrais (CBDCs), que já estão sendo colocados em prática. Tudo isso poderá (ou deverá?) alimentar um sistema de crédito social e controle absoluto sobre os cidadãos, cópia exata do que já funciona na China.


O Fórum Econômico Mundial, que é apenas a pontinha desse iceberg, anuncia isso abertamente, de mãos dadas com a ONU e a OMS, prometendo um “futuro melhor, com igualdade para todos, onde você não terá nada e será feliz”, em um futuro prometido para quando seu tão planejado e sonhado “Grande Reset” chegar (possivelmente já em 2024).

E o que seria mais adequado para pôr tudo isso em prática do que estes super mega computadores top das galáxias? É... pois é...

Algumas notícias recentes apontam para este cenário. É o caso desta aqui, que mostra que o Google investiu 2 bilhões de dólares em uma empresa de IA cujo presidente e cofundador acredita que existe uma possibilidade de até 25% de que a inteligência artificial possa vir a destruir a humanidade, e esta outra em que a matéria anuncia um decreto de Joe Biden que força as empresas de IA a programarem conteúdo radical marxista em suas IA, alinhados com as diretrizes globalistas com as quais temos nos acostumado desde 2020, que na prática invertem os valores morais, sociais, familiares e até legais, pois está comum a lógica jurídica ser também invertida, quando o cidadão de bem é penalizado e o criminoso beneficiado. Ou não temos visto isso acontecer com mais frequência do que desejaríamos? Bem legal, né?

Agora veja então esta matéria, publicada no próprio site do Fórum Econômico Mundial, em 2018: “Este leitor de pensamentos da IA pode ver o que você está pensando – e desenhar uma imagem disso”.  



Gráfico apresentado na matéria citada acima, mostrando a imagem criada pela IA a partir da imagem visualizada pela pessoa sendo escaneada


Na verdade, a própria matéria traz informações de outros avanços de interpretação de pensamentos ainda mais sofisticados. Isso há 5 anos atrás, então, considerando-se a velocidade em que os CQs e a IA estão avançando, a real é que não fazemos a mínima ideia do que já é possível fazer e do que eles estão de fato fazendo com todo este poder em mãos.

Somos apenas tontos teleguiados. Pode ter certeza de que esse investimento todo em tecnologia não existe apenas para “facilitar sua vida”. Isso é na verdade a cenoura na ponta do galho, e todos corremos atrás como coelhos famintos.

Em 1949, George Orwell lançou seu polêmico livro “1984”, no qual descreve uma sociedade distópica governada por um poder tirânico que tudo vê e a tudo controla. Um livro que aliás, por algum motivo, é proibido na China.



Este livro sugeriu algumas tecnologias futuras muito interessantes, em um tempo em que ainda sequer os computadores existiam, o que tinha na época eram aparatos jurássicos, valvulados, e que ocupavam uma sala inteira apenas para fazer alguns cálculos simples. Era o primeiro passo da era digital que vivemos hoje, 70 anos depois.

Estas são algumas das ideias e tecnologias que foram apresentadas nesta obra de “ficção”:

- Teletelas espiãs – incrivelmente, em 1949 George Orwell descreveu telas que ficavam na parede, que eram capazes de mostrar propagandas ao mesmo tempo em que vigiavam tudo o que acontecia dentro das casas. Lembre-se que até este ano o que existia de televisão eram aparelhos arcaicos e à disposição apenas dos mais ricos. E hoje todos temos “smart TVs” na sala, que se encaixam perfeitamente na descrição das teletelas espiãs.

- Big Brother – O “Grande Irmão” era o olho do governo que enxergava tudo o tempo todo. Daí saiu o nome do reality show de grande sucesso no mundo todo. Traçando um paralelo aos dias atuais, as câmeras e microfones estão por todos os lados e a IA tem acesso a todas as imagens produzidas.

- A Polícia do Pensamento - os “aliados” do governo vigiavam e denunciavam quem falasse qualquer coisa contra o sistema, o que, aliás, é algo típico de sistemas tirânicos. Hoje estamos todos cuidando muito com o que falamos e escrevemos, por medo das eventuais consequências.

- Compras limitadas – os cidadãos tinham suas compras limitadas a alguns suprimentos básicos, e não mais que isso. Embora isso ainda não seja uma realidade, é exatamente o que compõe o pacote planejado do Grande Reset, com as moedas digitais, sem dinheiro impresso, e o sistema de crédito social, como o que já vigora há alguns anos na China.

Estes são apenas alguns exemplos, há muitos outros paralelos traçados pelo livro e que podemos identificar hoje, como a inversão dos valores, o bom é ruim e o mau é bom, como eram todos os ministérios, por exemplo o “Ministério do Amor”, que era o setor do governo encarregado da tortura. Hoje vemos as grandes organizações mundiais (ONU, OMS, FEM, etc.) falando em causas humanitárias enquanto se dedicam a objetivos funestos de dominação global.

Portanto, parece ser certo concluir que tudo - os rumos que o mundo está tomando, o cerco político-ideológico globalista, o avanço da tecnologia digital com suas IAs - tudo aponta para um cenário futuro de controle social tecnocrata absoluto, 40 anos após a data prevista por George Orwell.

Volto, então, para a pergunta: Quem tem medo da IA?

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