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Um tema que tem sido abordado constantemente aqui neste blog são os catalisadores, que são os movimentos político-sociais provocados para causar um determinado efeito na população. Seria exatamente como o movimento das peças em um jogo de xadrez, com o objetivo de se vencer a partida.
Os catalisadores são movimentos sutis, de forma a parecer um acontecimento natural e não propositadamente provocado, quando o que ocorre na verdade é o contrário, e inevitavelmente levam a mudanças no “tabuleiro”, que é a organização social em nosso mundo. Vários dos acontecimentos históricos que já ocorreram no passado foram catalisadores aplicados para se atingir um determinado objetivo e conduzir a história no caminho desejado, enquanto o público assiste a tudo e imediatamente o assunto vai para todas as discussões e mesas de bar, além da grande mídia, logicamente, o que é exatamente o efeito esperado destes movimentos. Temos exemplos bastante didáticos disso nos últimos dois anos e meio, e todas as mudanças que vieram neste período.
O objetivo que eles almejam com estes catalisadores também
já está bem claro, pois já não é mais nenhum segredo e está sendo debatido
abertamente, que é o Grande Reset, embora muitos dos que estejam envolvidos
nestes debates não tenham a total compreensão do que significa isso de verdade,
e que é o que circula pelos canais especializados, fora da grande mídia. Na
superfície, parece se tratar apenas de uma remodelação dos sistemas financeiros e reacomodação
das economias dos países, liderados pelo Fórum Econômico Mundial e acompanhados
pela Agenda 2030 da ONU que visa a práticas de produção não poluidoras (o que é
uma grande farsa, mais uma ilusão imposta a nós, pois já existem tecnologias
limpas e que poderiam ser gratuitas há mais de 70 anos, portanto todo esse
teatro da “preocupação climática” é conversa fiada e serve na verdade para aumentar o controle sobre os países). Mas é muito mais do que
isso.
O objetivo real do Grande Reset e destes catalisadores é
chegar ao total colapso das economias dos países, fazendo com que seja
obrigatória a adoção de um novo sistema que irá “salvar e resgatar” os meios de
produção e as economias. E é necessário para eles chegar ao colapso das
economias, porque se não for assim, como as pessoas (nesse caso, cada país)
irão aceitar os novos termos? É preciso que estejam falidas e desesperadas para
aceitar a grande solução que irá salvar suas vidas e permitir a volta a suas
zonas de conforto, à normalidade. Este é o ponto. Podemos imaginar quanto
sofrimento e quantas mortes virão por consequência destes catalisadores até que
eles atinjam seu objetivo final – coisa que já vem acontecendo há muito tempo,
mas especialmente nos últimos dois anos e meio. Perceba o grande endividamento
de todos os países do mundo que decorreu da crise da COVID. Os países
contraíram e continuam contraindo dívidas que são impagáveis, o que acabará por
forçar o sistema financeiro a implodir. E quem são os credores destas dívidas?
Os grandes bancos internacionais, que em última análise pertencem todos a um
único grupo financeiro – os dominadores globais.
E estamos, infelizmente, novamente assistindo ao catalisador guerra mundial em plena fermentação. Vários acontecimentos recentes apontam para esta direção, e levam inevitavelmente à etapa final da guerra de 5ª geração que já vem sendo travada há muito tempo, que é a “guerra quente”, ou conflito armado, em outras palavras.
Vamos aos fatos - aqueles que não vemos na grande mídia:
A Rússia anunciou há alguns dias um exercício militar de grande escala, chamado de Vostok 2022, que ocorrerá de 01 a 07 de setembro.
Exercícios militares são comuns e esperados, são a maneira que as forças armadas dos países têm de treinar para situações reais de combate, e este exercício chamado de Vostok da Rússia já ocorre há muitos anos. Mas, este de 2022 tem um ingrediente um pouco diferente e alarmante: o número de países que participarão. Veja este gráfico abaixo:
Fonte: Sputinik
News
Quer dizer, até 2014 estes exercícios foram internos da
Rússia; a partir de 2018 já incluiu a China e a Mongólia, e agora em 2022
envolverão outros 13 países, com grande predominância de países asiáticos e de ex-repúblicas
soviéticas, apesar de a Nicarágua estar metida nesse rolo, por “algum motivo”.
Também chama muito a atenção a Índia estar no grupo, visto que não são aliados
da China, pelo contrário, os dois países tem rixas históricas até os dias
atuais. Então, o que vemos de novidade este ano é uma escalada e tanto na
dimensão destes exercícios.
A região onde vão ocorrer os exercícios é o extremo oriental
da Rússia e o Mar do Japão, e a justificativa informada é para “assegurar a paz
e a soberania da região”. Muito atual...
Outro fato que chama a atenção é que a China alterou
recentemente sua Lei de Defesa Nacional, retirando certos poderes do Conselho
de Estado e os
entregando à Comissão Militar Central do Partido Comunista, que controla o
Exército de Libertação Popular. Este movimento centraliza a tomada de decisões
militares, dando total autonomia aos generais, que não precisarão mais
consultar o Conselho civil do Partido Comunista para suas operações. Esta é uma
mudança histórica e demonstra que a China está se preparando para a guerra, e
não está preocupada em esconder este fato.
Além disso, fabricantes de produtos diversos estão sendo
forçados a alterar sua atividade, qualquer que seja, para a produção de
armamentos e outros artigos militares. As universidades estão em um processo de
expulsão de estrangeiros, mandando-os de volta para casa, e o governo está
vetando aos milionários a possibilidade de manter propriedades no exterior,
para evitar eventuais futuras sanções aos magnatas chineses, como aconteceu com
a Rússia. As reservas internas de commodities – insumos, alimentos,
medicamentos, petróleo etc. da China já são as maiores em toda sua história, o
país atualmente detém as maiores reservas de grãos e alimentos do mundo.
No Reino Unido, o subtenente Paul Carney disse
recentemente que as tropas britânicas devem estar prontas para lutar contra
a Rússia e que os militares devem preparar suas famílias para a perspectiva de
um conflito prolongado. Apesar da baixa patente do militar, a declaração causou
muito barulho, pois ele deve ter tirado esta informação de algum lugar. Basta
considerar que dois meses antes, em junho, o general inglês Patrick
Sanders declarou que seu exército vê a Rússia como seu próximo oponente e
que eles devem estar preparados para lutar ao lado de seus aliados da OTAN para
derrotar os russos. Aliás, a guerra de palavras que antecede os tiros já está pegando
fogo. Reagindo às provocações e ameaças do Reino Unido feitas pela Secretária
das Relações Exteriores Liz Truss no final de abril, Putin
disse que o Reino Unido está diretamente na mira dos mísseis nucleares
russos, e o presidente do partido russo “Just
Russia” Sergey Mironov respondeu: “- Alguém diga a Liz que basta um míssil
Sarmat para varrer o Reino Unido do mapa. Talvez ela ainda não tenha
entendido”. Jesuiss!!
Enquanto isso, nos Estados Unidos, o
Pentágono tomou a iniciativa de dar o nome de uma operação à ajuda que os
EUA estão fornecendo à Ucrânia, e designou um general para seu comando. Isso dá
contorno militar definitivo à participação dos EUA, retirando entraves civis
que poderiam barrar uma ação direta. Atribuir um apelido a uma operação militar
tem um significado muito forte, além de derrubar barreiras burocráticas para
decisões e financiamentos. Significa que os militares americanos estão com uma
missão específica e que irão partir do discurso para a ação, e que muito
provavelmente o envolvimento no conflito deixará de ser indireto e apenas de
apoio aliado. Quando os EUA foram à guerra contra o Iraque em 1991 também
chamaram a ação de operação e deram o nome de Tempestade no Deserto (Operation
Desert Storm), e depois em 2003 a guerra contra Saddan Hussein foi chamada de
Operação Liberdade do Iraque (Operation Iraqi Freedom) e foram com tudo pra
cima dos iraquianos. Agora estão com a faca entre os dentes novamente.
Mas não é só isso. Pra completar o cenário, agora o Japão, o
Canadá e a Alemanha também anunciam
visitas oficiais a Taiwan em uma clara demonstração de apoio à ilha e
alinhamento com os EUA. Estão mesmo fazendo de tudo para comprar a briga com a
China, que insiste em pedir aos ocidentais que fiquem de fora dessa questão, que
é só entre eles e Taiwan.
Então, meus amigos, os tambores da guerra estão soando, e soando
bem alto. O catalisador guerra mundial será lançado em breve, parece que não
restam dúvidas quanto a isso. Tudo leva a crer que esta deverá ser a última
cartada para o Grande Reset, que deverá acontecer em 2023, pois uma guerra
entre grandes potências nos dias de hoje dificilmente se estenderia por anos
como foi no passado, quando as armas, a tecnologia e a comunicação eram outros.
Hoje o jogo é mais pesado, e qualquer ataque pode significar suicídio mútuo
entre as nações envolvidas.
****
Assim sendo, convido o caro leitor e leitora a uma reflexão.
Veja como é claro que tudo isso é artificialmente provocado. Toda essa encrenca
na Ucrânia foi provocada por pressões dos poderosos dos EUA e da Europa, via
OTAN e ONU, contra a Rússia, que para se defender partiu pra cima da Ucrânia, e
ficam agora nesse jogo de empurra-empurra jogando um a culpa no outro, enquanto
toda a mídia se encarrega de demonizar apenas um lado. Não há, no meu entender,
uma razão sólida para uma guerra e muito menos para uma guerra generalizada,
como parece ser o que vem por aí.
Do outro lado temos a questão da China se aliando à Rússia contra
os ocidentais, que provocam a China indo bajular Taiwan. Entendeu? Em tudo isso
aí há um jogo de poder que nada tem a ver com povos lutando contra povos, como
é o natural de se esperar como motivos para guerras, e como parecia ser no
passado.
As pessoas que compõe os povos de todos estes países não
querem guerra, não querem sair matando chineses e russos, americanos e europeus,
e muito menos querem morrer por isso, elas querem apenas viver suas vidas
pacificamente, assim como cada um de nós, pode apostar. Exceção feita aos fanáticos loucos por uma guerra, que sempre tem aos montes, mas que não representam a maioria de um povo, com certeza.
Pensando dessa forma fica claro como água que tudo isso é
provocado de forma intencional, não há uma razão efetiva para o mundo entrar em
guerra novamente, tudo o que existe aí são artifícios criados para criar-se
tensão e provocar reações. É tudo sobre poder e controle, e vem tudo de cima,
dos dominadores globais, com sua tão desejada Nova Ordem Mundial. Já era esta a
intenção com a Primeira Guerra Mundial (o racha entre a Rússia e os dominadores globais começou neste período), mas não funcionou, então provocaram a
Segunda Guerra Mundial e com isso criaram a ONU e a OTAN, e agora vem sua última cartada para tentar finalmente botar o mundo no cabresto. O livro As
Sociedades Secretas, de Jan Van Helsig, explica toda esta história com
todas as respectivas referências bibliográficas, e deixando bem claro inclusive
quem é esta elite dominadora, com nomes e sobrenomes. Mas, como é de se esperar,
a verdadeira história não é ensinada nas escolas, tudo o que nos é permitido
saber é o véu da ilusão baseado em mentiras e omitindo os fatos reais. Sempre
foi assim, e assim é até hoje. Por isso precisamos acordar.
Informações como estas são importantes para estarmos
preparados e não sermos pegos de surpresa quando a coisa toda estourar. Vamos
apertar os cintos.
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