02 setembro, 2022

setembro 02, 2022

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Um tema que tem sido abordado constantemente aqui neste blog são os catalisadores, que são os movimentos político-sociais provocados para causar um determinado efeito na população. Seria exatamente como o movimento das peças em um jogo de xadrez, com o objetivo de se vencer a partida.

Os catalisadores são movimentos sutis, de forma a parecer um acontecimento natural e não propositadamente provocado, quando o que ocorre na verdade é o contrário, e inevitavelmente levam a mudanças no “tabuleiro”, que é a organização social em nosso mundo. Vários dos acontecimentos históricos que já ocorreram no passado foram catalisadores aplicados para se atingir um determinado objetivo e conduzir a história no caminho desejado, enquanto o público assiste a tudo e imediatamente o assunto vai para todas as discussões e mesas de bar, além da grande mídia, logicamente, o que é exatamente o efeito esperado destes movimentos. Temos exemplos bastante didáticos disso nos últimos dois anos e meio, e todas as mudanças que vieram neste período.

O objetivo que eles almejam com estes catalisadores também já está bem claro, pois já não é mais nenhum segredo e está sendo debatido abertamente, que é o Grande Reset, embora muitos dos que estejam envolvidos nestes debates não tenham a total compreensão do que significa isso de verdade, e que é o que circula pelos canais especializados, fora da grande mídia. Na superfície, parece se tratar apenas de uma remodelação dos sistemas financeiros e reacomodação das economias dos países, liderados pelo Fórum Econômico Mundial e acompanhados pela Agenda 2030 da ONU que visa a práticas de produção não poluidoras (o que é uma grande farsa, mais uma ilusão imposta a nós, pois já existem tecnologias limpas e que poderiam ser gratuitas há mais de 70 anos, portanto todo esse teatro da “preocupação climática” é conversa fiada e serve na verdade para aumentar o controle sobre os países). Mas é muito mais do que isso.

O objetivo real do Grande Reset e destes catalisadores é chegar ao total colapso das economias dos países, fazendo com que seja obrigatória a adoção de um novo sistema que irá “salvar e resgatar” os meios de produção e as economias. E é necessário para eles chegar ao colapso das economias, porque se não for assim, como as pessoas (nesse caso, cada país) irão aceitar os novos termos? É preciso que estejam falidas e desesperadas para aceitar a grande solução que irá salvar suas vidas e permitir a volta a suas zonas de conforto, à normalidade. Este é o ponto. Podemos imaginar quanto sofrimento e quantas mortes virão por consequência destes catalisadores até que eles atinjam seu objetivo final – coisa que já vem acontecendo há muito tempo, mas especialmente nos últimos dois anos e meio. Perceba o grande endividamento de todos os países do mundo que decorreu da crise da COVID. Os países contraíram e continuam contraindo dívidas que são impagáveis, o que acabará por forçar o sistema financeiro a implodir. E quem são os credores destas dívidas? Os grandes bancos internacionais, que em última análise pertencem todos a um único grupo financeiro – os dominadores globais.

E estamos, infelizmente, novamente assistindo ao catalisador guerra mundial em plena fermentação. Vários acontecimentos recentes apontam para esta direção, e levam inevitavelmente à etapa final da guerra de 5ª geração que já vem sendo travada há muito tempo, que é a “guerra quente”, ou conflito armado, em outras palavras. 

Vamos aos fatos - aqueles que não vemos na grande mídia:

 A Rússia anunciou há alguns dias um exercício militar de grande escala, chamado de Vostok 2022, que ocorrerá de 01 a 07 de setembro.

Exercícios militares são comuns e esperados, são a maneira que as forças armadas dos países têm de treinar para situações reais de combate, e este exercício chamado de Vostok da Rússia já ocorre há muitos anos. Mas, este de 2022 tem um ingrediente um pouco diferente e alarmante: o número de países que participarão. Veja este gráfico abaixo:


Fonte: Sputinik News

Quer dizer, até 2014 estes exercícios foram internos da Rússia; a partir de 2018 já incluiu a China e a Mongólia, e agora em 2022 envolverão outros 13 países, com grande predominância de países asiáticos e de ex-repúblicas soviéticas, apesar de a Nicarágua estar metida nesse rolo, por “algum motivo”. Também chama muito a atenção a Índia estar no grupo, visto que não são aliados da China, pelo contrário, os dois países tem rixas históricas até os dias atuais. Então, o que vemos de novidade este ano é uma escalada e tanto na dimensão destes exercícios.

A região onde vão ocorrer os exercícios é o extremo oriental da Rússia e o Mar do Japão, e a justificativa informada é para “assegurar a paz e a soberania da região”. Muito atual...

Outro fato que chama a atenção é que a China alterou recentemente sua Lei de Defesa Nacional, retirando certos poderes do Conselho de Estado e os entregando à Comissão Militar Central do Partido Comunista, que controla o Exército de Libertação Popular. Este movimento centraliza a tomada de decisões militares, dando total autonomia aos generais, que não precisarão mais consultar o Conselho civil do Partido Comunista para suas operações. Esta é uma mudança histórica e demonstra que a China está se preparando para a guerra, e não está preocupada em esconder este fato.


Fonte: 1945

Além disso, fabricantes de produtos diversos estão sendo forçados a alterar sua atividade, qualquer que seja, para a produção de armamentos e outros artigos militares. As universidades estão em um processo de expulsão de estrangeiros, mandando-os de volta para casa, e o governo está vetando aos milionários a possibilidade de manter propriedades no exterior, para evitar eventuais futuras sanções aos magnatas chineses, como aconteceu com a Rússia. As reservas internas de commodities – insumos, alimentos, medicamentos, petróleo etc. da China já são as maiores em toda sua história, o país atualmente detém as maiores reservas de grãos e alimentos do mundo.

No Reino Unido, o subtenente Paul Carney disse recentemente que as tropas britânicas devem estar prontas para lutar contra a Rússia e que os militares devem preparar suas famílias para a perspectiva de um conflito prolongado. Apesar da baixa patente do militar, a declaração causou muito barulho, pois ele deve ter tirado esta informação de algum lugar. Basta considerar que dois meses antes, em junho, o general inglês Patrick Sanders declarou que seu exército vê a Rússia como seu próximo oponente e que eles devem estar preparados para lutar ao lado de seus aliados da OTAN para derrotar os russos. Aliás, a guerra de palavras que antecede os tiros já está pegando fogo. Reagindo às provocações e ameaças do Reino Unido feitas pela Secretária das Relações Exteriores Liz Truss no final de abril, Putin disse que o Reino Unido está diretamente na mira dos mísseis nucleares russos, e o presidente do partido russo “Just Russia” Sergey Mironov respondeu: “- Alguém diga a Liz que basta um míssil Sarmat para varrer o Reino Unido do mapa. Talvez ela ainda não tenha entendido”. Jesuiss!!

Enquanto isso, nos Estados Unidos, o Pentágono tomou a iniciativa de dar o nome de uma operação à ajuda que os EUA estão fornecendo à Ucrânia, e designou um general para seu comando. Isso dá contorno militar definitivo à participação dos EUA, retirando entraves civis que poderiam barrar uma ação direta. Atribuir um apelido a uma operação militar tem um significado muito forte, além de derrubar barreiras burocráticas para decisões e financiamentos. Significa que os militares americanos estão com uma missão específica e que irão partir do discurso para a ação, e que muito provavelmente o envolvimento no conflito deixará de ser indireto e apenas de apoio aliado. Quando os EUA foram à guerra contra o Iraque em 1991 também chamaram a ação de operação e deram o nome de Tempestade no Deserto (Operation Desert Storm), e depois em 2003 a guerra contra Saddan Hussein foi chamada de Operação Liberdade do Iraque (Operation Iraqi Freedom) e foram com tudo pra cima dos iraquianos. Agora estão com a faca entre os dentes novamente.

Mas não é só isso. Pra completar o cenário, agora o Japão, o Canadá e a Alemanha também anunciam visitas oficiais a Taiwan em uma clara demonstração de apoio à ilha e alinhamento com os EUA. Estão mesmo fazendo de tudo para comprar a briga com a China, que insiste em pedir aos ocidentais que fiquem de fora dessa questão, que é só entre eles e Taiwan.

Então, meus amigos, os tambores da guerra estão soando, e soando bem alto. O catalisador guerra mundial será lançado em breve, parece que não restam dúvidas quanto a isso. Tudo leva a crer que esta deverá ser a última cartada para o Grande Reset, que deverá acontecer em 2023, pois uma guerra entre grandes potências nos dias de hoje dificilmente se estenderia por anos como foi no passado, quando as armas, a tecnologia e a comunicação eram outros. Hoje o jogo é mais pesado, e qualquer ataque pode significar suicídio mútuo entre as nações envolvidas.

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Assim sendo, convido o caro leitor e leitora a uma reflexão. Veja como é claro que tudo isso é artificialmente provocado. Toda essa encrenca na Ucrânia foi provocada por pressões dos poderosos dos EUA e da Europa, via OTAN e ONU, contra a Rússia, que para se defender partiu pra cima da Ucrânia, e ficam agora nesse jogo de empurra-empurra jogando um a culpa no outro, enquanto toda a mídia se encarrega de demonizar apenas um lado. Não há, no meu entender, uma razão sólida para uma guerra e muito menos para uma guerra generalizada, como parece ser o que vem por aí.

Do outro lado temos a questão da China se aliando à Rússia contra os ocidentais, que provocam a China indo bajular Taiwan. Entendeu? Em tudo isso aí há um jogo de poder que nada tem a ver com povos lutando contra povos, como é o natural de se esperar como motivos para guerras, e como parecia ser no passado.

As pessoas que compõe os povos de todos estes países não querem guerra, não querem sair matando chineses e russos, americanos e europeus, e muito menos querem morrer por isso, elas querem apenas viver suas vidas pacificamente, assim como cada um de nós, pode apostar. Exceção feita aos fanáticos loucos por uma guerra, que sempre tem aos montes, mas que não representam a maioria de um povo, com certeza.

Pensando dessa forma fica claro como água que tudo isso é provocado de forma intencional, não há uma razão efetiva para o mundo entrar em guerra novamente, tudo o que existe aí são artifícios criados para criar-se tensão e provocar reações. É tudo sobre poder e controle, e vem tudo de cima, dos dominadores globais, com sua tão desejada Nova Ordem Mundial. Já era esta a intenção com a Primeira Guerra Mundial (o racha entre a Rússia e os dominadores globais começou neste período), mas não funcionou, então provocaram a Segunda Guerra Mundial e com isso criaram a ONU e a OTAN, e agora vem sua última cartada para tentar finalmente botar o mundo no cabresto. O livro As Sociedades Secretas, de Jan Van Helsig, explica toda esta história com todas as respectivas referências bibliográficas, e deixando bem claro inclusive quem é esta elite dominadora, com nomes e sobrenomes. Mas, como é de se esperar, a verdadeira história não é ensinada nas escolas, tudo o que nos é permitido saber é o véu da ilusão baseado em mentiras e omitindo os fatos reais. Sempre foi assim, e assim é até hoje. Por isso precisamos acordar.

Informações como estas são importantes para estarmos preparados e não sermos pegos de surpresa quando a coisa toda estourar. Vamos apertar os cintos.



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