Estamos chegando ao fim do ano de 2023, entramos no último trimestre, e como havia sido comentado aqui repetidas vezes em artigos anteriores, este ano nos traria fortes emoções. E de fato, tudo o que temos assistido ao longo deste ano aponta para o colapso mundial iminente, uma repassada nas postagens anteriores deste blog irá demonstrar isso claramente.
O assunto mais discutido do momento é, evidentemente, a nova
guerra recém-inaugurada entre Israel e o grupo Hamas, da Faixa de Gaza, com
extensão para o grupo Hezbollah do Líbano, ao norte do país, no dia 07 passado,
com o ataque maciço do Hamas contra Israel, em uma ação surpresa que aparentemente
pegou os israelenses desprevenidos.
Mas vamos aqui tirar o foco do micro, dos detalhes, e vamos olhar o cenário macro mundial para podermos ter uma noção do que está de fato acontecendo.
Tudo o que temos visto no mundo atualmente, principalmente
desde os últimos 3 anos, e, mais especificamente, desde 2020, é a implementação
na prática do plano da Nova Ordem Mundial, o grande plano de dominação global
impetrado por aqueles que controlam as coisas lá do topo da pirâmide social,
cujo objetivo primordial é reduzir a população mundial drasticamente, para conseguir
obter o controle total sobre todos os países – ou seja, um governo único
mundial, autoritário, muito distante dos ideais comuns a todos, de liberdade e
democracia.
Em uma rápida retrospectiva, vamos lembrar que ao longo
deste período de 3 anos, foram sendo aplicados catalisadores sociais de grande
impacto, como foi a crise sanitária artificialmente turbinada e todas as suas
consequências – as medidas restritivas impostas a todos os países, as w4cyn45
obrigatórias; a doutrina sopa de letrinhas LGBTXYZ em todos os canais possíveis
e na educação primária (loucura das loucuras); a imposição cada vez mais forte
de leis restritivas internacionais de “emissões de carbono” para “salvar o
planeta”; certos “desastres” ditos naturais, principalmente os muitos incêndios
de grandes proporções, com destaque para o setor industrial americano ligado ao
ramo alimentício e farmacêutico; e a guerra sem sentido algum na Ucrânia.
Sendo assim, era previsto e esperado que o plano seguiria em
frente e que um novo catalisador de grande impacto seria lançado ainda neste
ano de 2023. Assim diziam os especialistas do assunto, e, seguindo estes
especialistas, assim divulguei aqui.
E aí está, portanto, este novo catalisador. É isso que esta
nova guerra representa: mais uma etapa do plano de implantação de um governo
mundial. E talvez uma das últimas cartadas.
O simples fato de Israel, que tem as forças militares mais
preparadas do mundo, os sistemas de vigilância mais sofisticados do mundo, seu
sistema antimísseis chamado de Domo de Ferro, e etc. e tal, ter sido “pego de
surpresa” justo por aqueles que representam a maior ameaça à sua segurança, com
um ataque híbrido por terra, pelo ar e pelo mar, um ataque complexo que requer
talvez meses de preparação e planejamento, pode (ou deve?) servir como uma
evidência de uma false flag, ou evento de falsa bandeira - aqueles que
são usados como subterfúgio para se provocar uma reação. Isso parece ser claro.
Se considerarmos que todo o Oriente Médio é um grande barril
de pólvora político-social, não haveria lugar melhor para um evento de false
flag desta natureza do que este. A coisa toda é tão complicada que chega a
ser simples. É lógico que Israel irá pegar pesado na vingança, o que já aconteceu
desde o dia 2 do conflito, e que os grupos Hamas e Hezbollah tem seus aliados de peso, como
Irã, Líbano e Síria, e que Israel por sua vez tem o apoio dos Estados Unidos e
da Europa como um todo, e que, como pedras de dominó uma derrubando a outra,
todos entrarão na briga, respingando em todo o mundo árabe do entorno, que não poderá
ficar neutro e terá que escolher um lado. O resultado disso é bomba voando pra
todo canto. Não consigo imaginar um cenário diferente deste para o que está
rolando lá, levando-se em conta que o evento todo tenha sido propositalmente
provocado.
Para completar o raciocínio, existem previsões proféticas de que a terceira guerra mundial seria a última e que se iniciaria no Oriente Médio, e algumas até mesmo citando que seria em Israel, assim como também na Bíblia em algumas passagens há referências a este evento do fim dos tempos.
Uma outra previsão pra lá de específica é a que consta no livro "Behold a Pale Horse, de William Cooper, publicado em 1990. Assim diz um trecho na página 212 deste livro:
Isso, portanto, foi escrito há 33 anos atrás, e no contexto do livro está fazendo referência às profecias de Fátima de 1917, em um documento sigiloso do serviço secreto americano em que são colocadas informações confidenciais fornecidas, supostamente, pelo Vaticano, que estava colaborando com o governo americano para a elaboração de planos alternativos para um eventual "fim do mundo".
Tudo o que podemos fazer é torcer para que essa hora ainda não tenha chegado.
No entanto, tudo aponta para as previsões do fim dos tempos.
Mas, primeiramente, vamos definir “fim dos tempos”: não seria o fim do mundo, e
sim o fim da nossa história do jeito como ela foi até agora, quer dizer, desde
o início de nossa civilização. O mundo continuará existindo, o que supostamente
mudaria seria “seus habitantes”, ou como eles vivem.
Esta ideia estaria de acordo com o novo “contrato social”
proposto pelos ideais da Nova Ordem Mundial com seu Grande Reset e seu
slogan “Build Back Better”, ou “Reconstruir Melhor” (melhor para eles e
pior para todos que não são eles). Ou até mesmo com uma realidade diferente da
que estes articuladores planejam, e mais consoante com as previsões da Nova Era
da Terra, que de acordo com as quais, o planeta se transformará em um mundo de
paz, fraternidade e prosperidade para todos.
Seja como for ou o que quer que venha por aí, o certo é que
as coisas estão mudando, e rápido.
Todas as articulações das táticas da guerra de 5ª geração
que sabotaram grande parte das economias e as sociedades em seus sistemas de
crenças nos últimos pelo menos 40 anos, todos os movimentos efetuados para
implantar governos autoritários ou alinhados com suas diretrizes em vários
países, todos os catalisadores que foram implementados ao longo das décadas,
desde o início do século passado quando foi criado (projetado) o comunismo e
provocadas as duas grandes guerras, e a nova “organização política” que surgiu
daí, com a hegemonia dos Estados Unidos e do dólar e as organizações como a ONU
e o Banco Mundial, tudo isso parece estar culminando agora, e os desdobramentos
de todos estes movimentos deverão vir ao longo do próximo ano, em 2024.
E fechando o cardápio, temos os fatores exógenos em ação,
conforme exposto neste
artigo anterior, que deverão dar uma boa sacudida no planeta em um futuro
próximo.
Em resumo, o que temos hoje é um mundo em estado de
instabilidade total, não só politicamente, como também geologicamente.
Não bastasse a guerra da Ucrânia que se arrasta já há 1 ano
e meio, agora vem esta outra que promete ser mais feroz e mais abrangente,
enquanto existe também a China com sua constante ambição de retomada de Taiwan,
que poderá portanto aproveitar este momento em que o ocidente está militarmente
desgastado pela frente na Ucrânia e agora com o foco no Oriente Médio para
então cruzar a linha, sabendo que os Estados Unidos e seus aliados terão menos
condições de uma retaliação militar em uma terceira frente de batalha, e ainda
o fato de que a Rússia promete combater os dominadores globais até a última
consequência.
E na economia mundial, temos o sistema financeiro, este que foi criado no início do século passado, cambaleante e à beira do colapso total, com o endividamento dos países em
patamares sem precedentes e sem solução viável dentro dos meios convencionais,
com sérias ameaças à hegemonia mundial do dólar e a aceleração da implementação
das moedas digitais dos bancos centrais (as CBDCs), que é justamente a arapuca
em que eles pretendem manter todos sob controle em sua sonhada Nova Ordem
Mundial.
***
Bom, apesar do cenário dantesco que se vislumbra à frente, o
futuro ainda é incerto. Assim como existem os dominadores globais, existe
também uma força muito poderosa que os combate, mas que age em silêncio, longe
dos holofotes e de nossos olhos, então precisamos aguardar para ver o que sairá
disso tudo, pois no final, o xeque-mate poderá ser diferente do que estes que
nos dominam planejam.
Veja que interessante esta passagem de uma mensagem publicada
em 24 de março de 2014, portanto há 9 anos e meio:
Que cada um tire suas próprias conclusões.
O importante é buscar mantermos nossa energia em uma
frequência alta, em sintonia com as forças da luz, do amor, e longe do alcance
das frequências baixas, do medo, do rancor e do ódio, pois esta guerra pelo poder
neste mundo é muito maior nos planos superiores do que aqui na superfície em
que vivemos, e é através da energia que vibramos que colaboramos com um lado ou
com o outro.
Este é o pensamento, devemos ser a favor da paz, e não contra a guerra, pois ser a favor da paz nos faz vibrar positivamente, enquanto ser contra a guerra traz sentimentos negativos, e assim colaboramos com o ambiente negativo que predomina no mundo neste momento.
Fique em paz e vibre a paz.
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