13 outubro, 2023

outubro 13, 2023

 Estamos chegando ao fim do ano de 2023, entramos no último trimestre, e como havia sido comentado aqui repetidas vezes em artigos anteriores, este ano nos traria fortes emoções. E de fato, tudo o que temos assistido ao longo deste ano aponta para o colapso mundial iminente, uma repassada nas postagens anteriores deste blog irá demonstrar isso claramente.

O assunto mais discutido do momento é, evidentemente, a nova guerra recém-inaugurada entre Israel e o grupo Hamas, da Faixa de Gaza, com extensão para o grupo Hezbollah do Líbano, ao norte do país, no dia 07 passado, com o ataque maciço do Hamas contra Israel, em uma ação surpresa que aparentemente pegou os israelenses desprevenidos.


Mas vamos aqui tirar o foco do micro, dos detalhes, e vamos olhar o cenário macro mundial para podermos ter uma noção do que está de fato acontecendo.

Tudo o que temos visto no mundo atualmente, principalmente desde os últimos 3 anos, e, mais especificamente, desde 2020, é a implementação na prática do plano da Nova Ordem Mundial, o grande plano de dominação global impetrado por aqueles que controlam as coisas lá do topo da pirâmide social, cujo objetivo primordial é reduzir a população mundial drasticamente, para conseguir obter o controle total sobre todos os países – ou seja, um governo único mundial, autoritário, muito distante dos ideais comuns a todos, de liberdade e democracia.

Em uma rápida retrospectiva, vamos lembrar que ao longo deste período de 3 anos, foram sendo aplicados catalisadores sociais de grande impacto, como foi a crise sanitária artificialmente turbinada e todas as suas consequências – as medidas restritivas impostas a todos os países, as w4cyn45 obrigatórias; a doutrina sopa de letrinhas LGBTXYZ em todos os canais possíveis e na educação primária (loucura das loucuras); a imposição cada vez mais forte de leis restritivas internacionais de “emissões de carbono” para “salvar o planeta”; certos “desastres” ditos naturais, principalmente os muitos incêndios de grandes proporções, com destaque para o setor industrial americano ligado ao ramo alimentício e farmacêutico; e a guerra sem sentido algum na Ucrânia.

Sendo assim, era previsto e esperado que o plano seguiria em frente e que um novo catalisador de grande impacto seria lançado ainda neste ano de 2023. Assim diziam os especialistas do assunto, e, seguindo estes especialistas, assim divulguei aqui.

E aí está, portanto, este novo catalisador. É isso que esta nova guerra representa: mais uma etapa do plano de implantação de um governo mundial. E talvez uma das últimas cartadas.

O simples fato de Israel, que tem as forças militares mais preparadas do mundo, os sistemas de vigilância mais sofisticados do mundo, seu sistema antimísseis chamado de Domo de Ferro, e etc. e tal, ter sido “pego de surpresa” justo por aqueles que representam a maior ameaça à sua segurança, com um ataque híbrido por terra, pelo ar e pelo mar, um ataque complexo que requer talvez meses de preparação e planejamento, pode (ou deve?) servir como uma evidência de uma false flag, ou evento de falsa bandeira - aqueles que são usados como subterfúgio para se provocar uma reação. Isso parece ser claro.

Se considerarmos que todo o Oriente Médio é um grande barril de pólvora político-social, não haveria lugar melhor para um evento de false flag desta natureza do que este. A coisa toda é tão complicada que chega a ser simples. É lógico que Israel irá pegar pesado na vingança, o que já aconteceu desde o dia 2 do conflito, e que os grupos Hamas e Hezbollah tem seus aliados de peso, como Irã, Líbano e Síria, e que Israel por sua vez tem o apoio dos Estados Unidos e da Europa como um todo, e que, como pedras de dominó uma derrubando a outra, todos entrarão na briga, respingando em todo o mundo árabe do entorno, que não poderá ficar neutro e terá que escolher um lado. O resultado disso é bomba voando pra todo canto. Não consigo imaginar um cenário diferente deste para o que está rolando lá, levando-se em conta que o evento todo tenha sido propositalmente provocado.



Para completar o raciocínio, existem previsões proféticas de que a terceira guerra mundial seria a última e que se iniciaria no Oriente Médio, e algumas até mesmo citando que seria em Israel, assim como também na Bíblia em algumas passagens há referências a este evento do fim dos tempos.


Uma outra previsão pra lá de específica é a que consta no livro "Behold a Pale Horse, de William Cooper, publicado em 1990. Assim diz um trecho na página 212 deste livro:


Isso, portanto, foi escrito há 33 anos atrás, e no contexto do livro está fazendo referência às profecias de Fátima de 1917, em um documento sigiloso do serviço secreto americano em que são colocadas informações confidenciais fornecidas, supostamente, pelo Vaticano, que estava colaborando com o governo americano para a elaboração de planos alternativos para um eventual "fim do mundo".

Tudo o que podemos fazer é torcer para que essa hora ainda não tenha chegado.

No entanto, tudo aponta para as previsões do fim dos tempos. Mas, primeiramente, vamos definir “fim dos tempos”: não seria o fim do mundo, e sim o fim da nossa história do jeito como ela foi até agora, quer dizer, desde o início de nossa civilização. O mundo continuará existindo, o que supostamente mudaria seria “seus habitantes”, ou como eles vivem.

Esta ideia estaria de acordo com o novo “contrato social” proposto pelos ideais da Nova Ordem Mundial com seu Grande Reset e seu slogan “Build Back Better”, ou “Reconstruir Melhor” (melhor para eles e pior para todos que não são eles). Ou até mesmo com uma realidade diferente da que estes articuladores planejam, e mais consoante com as previsões da Nova Era da Terra, que de acordo com as quais, o planeta se transformará em um mundo de paz, fraternidade e prosperidade para todos.

Seja como for ou o que quer que venha por aí, o certo é que as coisas estão mudando, e rápido.

Todas as articulações das táticas da guerra de 5ª geração que sabotaram grande parte das economias e as sociedades em seus sistemas de crenças nos últimos pelo menos 40 anos, todos os movimentos efetuados para implantar governos autoritários ou alinhados com suas diretrizes em vários países, todos os catalisadores que foram implementados ao longo das décadas, desde o início do século passado quando foi criado (projetado) o comunismo e provocadas as duas grandes guerras, e a nova “organização política” que surgiu daí, com a hegemonia dos Estados Unidos e do dólar e as organizações como a ONU e o Banco Mundial, tudo isso parece estar culminando agora, e os desdobramentos de todos estes movimentos deverão vir ao longo do próximo ano, em 2024.

E fechando o cardápio, temos os fatores exógenos em ação, conforme exposto neste artigo anterior, que deverão dar uma boa sacudida no planeta em um futuro próximo.

Em resumo, o que temos hoje é um mundo em estado de instabilidade total, não só politicamente, como também geologicamente.

Não bastasse a guerra da Ucrânia que se arrasta já há 1 ano e meio, agora vem esta outra que promete ser mais feroz e mais abrangente, enquanto existe também a China com sua constante ambição de retomada de Taiwan, que poderá portanto aproveitar este momento em que o ocidente está militarmente desgastado pela frente na Ucrânia e agora com o foco no Oriente Médio para então cruzar a linha, sabendo que os Estados Unidos e seus aliados terão menos condições de uma retaliação militar em uma terceira frente de batalha, e ainda o fato de que a Rússia promete combater os dominadores globais até a última consequência.

E na economia mundial, temos o sistema financeiro, este que foi criado no início do século passado, cambaleante e à beira do colapso total, com o endividamento dos países em patamares sem precedentes e sem solução viável dentro dos meios convencionais, com sérias ameaças à hegemonia mundial do dólar e a aceleração da implementação das moedas digitais dos bancos centrais (as CBDCs), que é justamente a arapuca em que eles pretendem manter todos sob controle em sua sonhada Nova Ordem Mundial.

***

Bom, apesar do cenário dantesco que se vislumbra à frente, o futuro ainda é incerto. Assim como existem os dominadores globais, existe também uma força muito poderosa que os combate, mas que age em silêncio, longe dos holofotes e de nossos olhos, então precisamos aguardar para ver o que sairá disso tudo, pois no final, o xeque-mate poderá ser diferente do que estes que nos dominam planejam.

Veja que interessante esta passagem de uma mensagem publicada em 24 de março de 2014, portanto há 9 anos e meio:


Que cada um tire suas próprias conclusões.

O importante é buscar mantermos nossa energia em uma frequência alta, em sintonia com as forças da luz, do amor, e longe do alcance das frequências baixas, do medo, do rancor e do ódio, pois esta guerra pelo poder neste mundo é muito maior nos planos superiores do que aqui na superfície em que vivemos, e é através da energia que vibramos que colaboramos com um lado ou com o outro.


Este é o pensamento, devemos ser a favor da paz, e não contra a guerra, pois ser a favor da paz nos faz vibrar positivamente, enquanto ser contra a guerra traz sentimentos negativos, e assim colaboramos com o ambiente negativo que predomina no mundo neste momento.

Fique em paz e vibre a paz.

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