Às vezes a gente procura uma coisa e acaba tropeçando em outra. Um tempo atrás eu estava pesquisando sobre um determinado tema e acabei encontrando uma informação que me chamou a atenção, e resolvi dar uma olhada mais de perto pra ver se tinha alguma base.
A informação tratava-se da influência da radiação de frequências eletromagnéticas (EMF na sigla em inglês) em nossa saúde.
Até aí não tem muita novidade, há muito que se pesquisa sobre os possíveis efeitos nas pessoas das radiações de rádio, redes wifi, microondas, etc., e existem muitos trabalhos em torno do assunto. Sei que existem, mas confesso que não tenho muito conhecimento sobre isso. O fato é que não devem ter concluído que afetam nossa saúde seriamente, visto que estamos cada vez mais cercados de apetrechos eletrônicos com transmissão de dados sem fio. Pergunte à Alexa pra ver (rsrs).
Mas o que me chamou a atenção foi que, no estudo em questão, foi feita uma conexão entre o lançamento de determinadas tecnologias ao longo da história com o surgimento de novas doenças. Aí está uma coisa que é tipicamente ocultada do grande público. Este é o tipo de verdade que o establishment esconde debaixo do tapete e põe um armário bem pesado em cima.
A matéria falava sobre um livro chamado "The Invisible Rainbow" (O Arco-Íris Invisível), de Arthur Firstenberg, que foi publicado em 2017, e apresenta diversos dados técnicos e históricos, alertando para o curioso fato de que certas doenças surgiram exatamente quando novas tecnologias envolvendo as radiações EMF foram lançadas.
E o livro traz realmente informações impactantes. Apresentando dados e fatos que devem ter demandado uma extensa pesquisa, o autor correlaciona o surgimento das tecnologias elétricas e eletromagnéticas a vários surtos de doenças que antes não existiam ou tinham pouco impacto, e seus efeitos devastadores, não só em humanos, como também em animais, insetos e plantas. Em suma, apresenta dados que comprovam que certas tecnologias amplamente usadas pelo homem afetam grandemente a vida biológica do planeta.
Em uma lista resumida, o livro apresenta as seguintes informações sobre os lançamentos de novas tecnologias relacionadas a doenças e epidemias:
1918 - A era do rádio - torres de transmissão foram instaladas pelo mundo todo. Surgiu o surto da Gripe Espanhola.
1957 - A era do radar - estações de radares foram instaladas pelo mundo todo. Surgiu o vírus da Gripe Asiática.
1968 - Começaram os lançamentos de satélites - o mundo passou a ser rodeado por satélites. Surgiu a pandemia da Gripe de Hong Kong.
1976 - Primeira torre de celular 1G em Nova Jersey - Surto de Gripe Suína em Nova Jersey.
1989 - Evolução do celular de 2G para 3G com torres instaladas no mundo todo. Pandemia mundial de Gripe Suína.
2013 - Evolução do celular 3G para 4G. Pandemia de Gripe Aviária.
2019 - Evolução do celular 4G para 5G. Primeira cidade a ativar o 5G em escala total: Wuhan, China. (este é um link para um site que mostra o histórico do desenvolvimento do 5G na China)
Basicamente, segundo os argumentos do autor, tudo começou a partir de 1888, quando surgiu a eletricidade, e a partir de 1889, quando ela foi "economicamente viabilizada", com a implantação das redes elétricas por todas as cidades. Veja o gráfico abaixo, apresentado no livro:
Este gráfico fala por si só. É desproporcional o número de fatalidades por gripe após 1890, e repare principalmente no grande pico próximo do ano 1920 - quando começou a era do rádio, ou seja, transmissão de dados sem fio.
Segundo o livro, a gripe já existia há milênios, mas até 1888 era apenas uma doença sazonal, que atingia a poucos e sem maior gravidade. A partir desta data, passou a ser pandêmica e letal, inclusive para animais, insetos e plantas. Veja estas imagens, também apresentadas no livro, que mostram cidades americanas neste período:
São imagens que valem mais que mil palavras.
O livro apresenta outros dois fatos curiosos: um, que a doença da gripe não é contagiosa, o que é demonstrado por vários argumentos muito sólidos, e dois, que desde o início foram criadas vacinas para as gripes, mas que foi logo constatado que eram completamente ineficazes tanto para conter a doença como para preveni-la, o que persiste até hoje (!!?). Então, fica a pergunta: para que existem as vacinas da gripe, então, se desde o início do século passado já se sabia que não funcionam? A resposta a esta pergunta pode ser um pouco sinistra...
Seguindo então a linha de raciocínio deste livro, o desenvolvimento de novas tecnologias, com o tempo, trouxe aparelhos cada vez mais potentes em termos de capacidade de frequência, medida em Hertz, como demonstrado neste gráfico:
O gráfico demonstra que enquanto redes elétricas e computadores emitem alguns poucos Hertz, aparelhos celulares e controles remotos emitem vários gigahertz. Para que fique bem claro, a escala de valor é a seguinte:
Ou seja, 1 GHz equivale a 1 BILHÃO DE HERTZ. E é aí que a coisa pega de verdade.
Se hoje estamos, como de fato estamos, cercados de tanta tecnologia sem fio, ou wireless, e estas tecnologias estão cada vez mais potentes, e se, lá no comecinho, quando surgiu a energia elétrica, que emitia frequências de ondas eletromagnéticas tão baixas, as pandemias de "gripes" já começaram a eclodir, o que poderiam então fazer radiações bilhões de vezes mais potentes? Não seria esta uma razão muito provável para todos estarmos tão frequentemente doentes e com "imunidade baixa"?
O livro também cita o fato de diversas enfermidades terem se tornado populares a partir desse período, como doenças cardíacas, hipertensão, o câncer, problemas cerebrais de diversas ordens, e tantas outras que são tão comuns nesta fase da humanidade, a da "vida moderna".
Em crianças, o efeito das radiações EMF é ainda mais prejudicial, devido à menor espessura da caixa craniana, como demonstrado neste gráfico:
Tratando-se apenas dos celulares, que nos acompanham até no banheiro, olha como fica a coisa:
Com isso podemos perceber a armadilha em que estamos metidos. Armadilha, porque os poderosos que comandam as fontes de energia são os mesmos que comandam a economia, a tecnologia, as comunicações, a ciência, a política, enfim, não são pequenas startups que fabricam celulares, são as grandes corporações. E quem acompanha este blog já sabe exatamente como isso funciona e para onde nosso mundo está sendo conduzido - para um colapso total.
Sabendo, como nós sabemos, que esta elite que comanda o mundo está plenamente ciente de tudo o que está colocado neste precioso livro, então permitir e mesmo estar por trás do desenvolvimento destas tecnologias, que são tão prejudiciais à nossa saúde, assim como de todos os biomas do planeta, é claramente um caso pensado e um crime contra a humanidade.
Pense: este novo avanço da telefonia celular para o 5G representa um incremento de cerca de 290 GHz ACIMA da frequência dos atuais celulares com tecnologia 4G. Se o 4G alcança até 8 GHz, então o 5G poderá chegar a 2.320.000.000.000 Hz = ou 2 TRILHÕES E 320 BILHÕES DE HERTZ!!!
Acho que não é possível nem sequer imaginar os efeitos que poderão começar a surgir quando o 5G estiver por todos os lugares. Basta lembrar que o 5G foi lançado em 2019 e logo em seguida veio o que mesmo? Ahh é mesmo, a Covid-19.
Talvez por isso Bill Gates encha o papo para anunciar que uma pandemia muito pior que a anterior está a caminho. Porque ele sabe disso.
Talvez a agenda de despopulação da elite dominante não tenha sido completada ainda, apesar de parecer que eles estejam prestes a perder o jogo. Como é previsto e esperado, 2023 promete fortes emoções.
Fazendo agora uma análise puramente idealista, o que seria o apropriado aos líderes mundiais, entre políticos, empresários e cientistas, no momento em que se depararam, ainda lá no começo das tecnologias elétricas e de ondas de rádio, com estudos sobre os efeitos maléficos das radiações EMF, caso estivessem realmente dedicados ao desenvolvimento de novas tecnologias, mas igualmente preocupados em preservar a vida e não prejudicar a saúde da população nem a do planeta? Evidentemente que seria uma postura de questionar as técnicas utilizadas e pensar em outras soluções.
Porém, tomaram o caminho oposto, tecnologias com ondas de frequências EMF cresceram vertiginosamente ao longo das décadas, enquanto os grandes líderes, aqueles que tomam as decisões sobre os rumos da civilização, estavam plenamente cientes dos males que estas tecnologias causam na saúde das pessoas, ao passo que a população não foi informada sobre este fato.
Se isso por si só não é uma evidência irrefutável e avassaladora das reais intenções da elite dominante do mundo, então eu não sei o que é.
Agora que estamos nos momentos finais desta guerra pelo poder no mundo, e vemos toda esta esquizofrenia da ONU, da OMS, do FEM e demais grandes líderes mundiais, impondo regras autoritárias sob o artifício das "mudanças climáticas" e as campanhas de vacinação ostensivas, fica evidente que se tratam de falsas narrativas para o controle social e diminuição da população, exatamente como pregavam os Protocolos dos Sábios de Sião e as Pedras da Georgia, entre tantos outros registros históricos sobre esta agenda de controle mundial.
E também podemos pensar em qual exatamente deva ser o objetivo do projeto Starlink do Elon Musk ao enviar dezenas de milhares de pequenos satélites ao redor da órbita do planeta, sob a desculpa de "fornecer internet acessível para todos". Não se deixe enganar pela pele de cordeiro deste personagem, pois a origem de seus tantos bilhões e sua associação com a NASA não deixam dúvidas de que lado ele está. Ele é parte do jogo da elite mundial.
Seja como for, não há muito o que possamos fazer para escapar disso. Já somos vítimas destas radiações eletromagnéticas desde que nascemos. Precisamos é estar o máximo que pudermos em contato com a natureza, andar descalços no chão para "aterrar" de vez em quando, manter tanto quanto possível uma dieta com alimentos naturais e evitar os industrializados, e manter nossa frequência mental sempre positiva, rir muito, e viver intensamente. Estas coisas ajudam a manter a saúde em dia e a mente sã nestes dias loucos em que vivemos.
Em tempo: seguem notícias sobre os perigos do celular 5G:
Ótimo assunto abordado! Vou ler esse livro: The Invisible Rainbow.
ResponderExcluirValeu! É muito válido termos estas informações em mente. Este é um assunto que é combatido ferozmente pela mídia e pela ciência "oficial", o que significa que muito provavelmente estas radiações são mesmo muito nocivas para nós e para todo o meio ambiente.
Excluir