Algumas vezes já mencionei aqui no blog as armas escalares, que compõe o conjunto da guerra híbrida de 5ª geração que já está em curso no mundo há vários anos, motivo pelo qual o mundo está o caos que está hoje, ao invés de estar caminhando para o que seria lógico pensar, que seria a evolução da civilização e a consequente pacificação mundial. Como é fácil perceber, caminhamos no sentido contrário.
As armas escalares existem e são utilizadas corriqueiramente, embora sejam invisíveis aos olhos do público. Algumas tecnologias avançadas que já existem há muitas décadas são mantidas em uso restrito militar, uma espécie de "resguardo estratégico" para garantir a soberania bélica e impor seu poder sobre os demais países.
Os países que lideram nesta tecnologia são, como não poderia deixar de ser, os Estados Unidos e a Rússia, porém, outros países também já tem projetos em andamento, como China e Índia, entre outros. Nesta página da Defense News está uma lista de reportagens sobre o assunto.
Armas escalares são armas de energia dirigida de ondas eletromagnéticas de alta potência, de grande poder, que, conforme o tipo de ondas empregadas, podem atingir e afetar vários tipos de alvos, como instalações diversas, mísseis, drones militares, aviões, navios, submarinos, pessoas e... o clima. Podem também ser direcionadas para efeitos geológicos para provocar terremotos e erupções em vulcões. Ou seja, são armas realmente muito poderosas e que podem causar (e causam) muito estrago.
Esta tecnologia foi desenvolvida a partir das descobertas científicas e invenções de Nikola Tesla, no início do século passado, apesar da intenção de Tesla de usar suas novas tecnologias para o benefício das pessoas. A tecnologia das armas de energia eletromagnética é basicamente a mesma dos fornos microondas que usamos em nossas cozinhas para aquecer o almoço e o cafezinho, porém em escala gigantesca e combinadas com potentes ondas de rádio.
Neste link tem um extenso estudo sobre as armas escalares, e nestes outros dois, aqui e aqui, artigos sobre usos relativamente recentes destas armas.
Estes artigos citados nos links acima demonstram como as armas de energia direcionada funcionam e dão alguns exemplos de eventos que foram provocados por elas, entre estes estão dois ataques feitos pela Rússia, lá atrás em 1963. No primeiro, a Rússia afundou o submarino americano USS Thresher, e um dia depois provocou uma explosão com uma carga eletromagnética nas profundezas do oceano, a 160 km ao norte da costa de Porto Rico. Esta explosão provocou um gigantesco cogumelo de água que subiu até quase um quilômetro de altura, para depois despencar de volta no mar. Ao que parece, a Guerra Fria não foi tão fria como pensávamos.
Um outro exemplo citado neste artigo, e comprovado com várias evidências, foi o tufão Haiyan que atingiu a Indonésia em 2013. Este é um exemplo clássico de como estas armas escalares podem provocar grandes eventos climáticos e verdadeiras catástrofes humanas. Também demonstra o quão diabólico o ser humano é capaz de ser.
Outros dois exemplos de uso mais recente destas armas escalares seriam a explosão no porto de Beirute, em agosto de 2020, que destruiu uma grande área e provocou um grande cogumelo, típico das explosões nucleares, e arrasou boa parte da vizinhança na cidade, provocando a morte de aproximadamente 200 pessoas e ferindo outras milhares, e mais recentemente o terremoto na Turquia e na Síria, em fevereiro deste ano. Embora não se possa comprovar, alguns especialistas afirmam que ambos os eventos foram artificialmente provocados, devido a algumas características em suas ocorrências, somado às questões geopolíticas envolvendo os países atingidos.
O sistema de armas de energia direcionada dos Estados Unidos é chamado de HAARP (sigla para High Frequency Active Auroral Research Program), e atualmente é composto por um conjunto de 3 equipamentos fundamentais, conforme imagens abaixo:
1. O sistema de radar X-Band chamado Cobra Dane, que são instalações de radar estacionárias, existem dois destes no Japão:
2. A estação marítima flutuante de radar X-Band chamada de SBX-1:
3. A aeronave orbital não tripulada Boeing X-37B:
Segundo o artigo citado acima, estes três equipamentos estavam alinhados na região e foram acionados logo antes do tsunami atingir a costa da Indonésia, em 2013.
Existe muito material disponível para quem fizer uma busca sobre este assunto, e não é difícil de encontrar informação. Porém, jamais será algo que você irá encontrar em canais oficiais, sejam eles governamentais, científicos ou das mídias oficiais.
Então, quando tomamos conta de que estas armas existem e são utilizadas, e somando-se ao fato de tantas tecnologias de energias livres e não poluentes que são impedidas de se tornar públicas pelo poder econômico há décadas, vemos o quanto somos ludibriados. A ONU e seus órgãos afiliados, que vem há muitos anos batendo na tecla do aquecimento global, que depois passou a ser chamado de "mudanças climáticas" porque acabou ficando muito evidente que não havia de fato um aquecimento global, insiste na narrativa de combater as emissões de gás carbônico para reverter a situação caótica do clima no planeta. No entanto, como vimos, não só muitas catástrofes climáticas são artificialmente provocadas, como uma forma de guerra meteorológica no contexto da guerra de 5ª geração, como também tecnologias de energia limpa existem há muitas décadas, mas são proibidas. A única conclusão que podemos tirar disso é que somos feitos de bobos, fazem chacota com a nossa cara. Há décadas.
No momento em que se aprende que estas armas estão em uso, e que os grandes líderes mundiais estão preocupados apenas em ampliar seu poder e diminuir a população do planeta, fica óbvio que toda essa histeria climática é na verdade um grande teatro. Não vê quem não quer.
Com tudo o que foi exposto acima, fica difícil saber o que é evento natural e o que é provocado. Hoje o clima está todo revirado, está uma bagunça, coisas que antes não aconteciam com muita frequência, agora acontecem o tempo todo e com mais intensidade, como chuvas torrenciais que causam grandes destruições, nevascas violentas como nunca antes visto, furacões, tornados e tufões cada vez mais fortes, secas atípicas e grandes queimadas. Como saber se boa parte disso não está sendo artificialmente provocado para justificar as medidas restritivas deste grande circo das mudanças climáticas?
Ainda mais depois de todo o fiasco político que foi essa última pandemia com seus lockdowns, máscaras obrigatórias, as polêmicas e obrigatórias "wassynas", e a violenta censura à verdadeira ciência, que queria apresentar soluções e foi sumariamente calada e reputações foram arrasadas pelo simples fato de contrariar a narrativa oficial que, surpreendentemente (ou não) sepultava qualquer resquício de solução verdadeira para combater a doença. Isso fora o rolo compressor LGBT+mil letrinhas.
Esses são os tempos que estamos vivendo. Crises artificiais sendo criadas para atingir fins políticos, a um ponto em que não podemos mais acreditar nem mesmo no clima. A que ponto pode chegar o nível das mentiras que nos empurram?
Não se deixe enganar, portanto, por esta narrativa da emissão de carbono que está acabando com o planeta, que é apenas mais uma mentira entre tantas outras. Estão usando este argumento para justificar os mais absurdos fins, como restringir até mesmo certos alimentos, como a carne, por exemplo. Isso ainda não chegou aqui, mas já é uma realidade na Europa e nos Estados Unidos. Na página Notícias deste blog tem links para várias notícias que mostram sabotagens na produção de alimentos pelo mundo, e outras sobre leis absurdas criadas, sempre no sentido de restringir a liberdade, sob a justificativa da emissão de carbono na atmosfera.
O que estamos vendo acontecer, na verdade, é a implementação na prática das condições para a Nova Ordem Mundial, tão denunciada por tantos que eram, e até ainda são, chamados de "teóricos da conspiração".
Pois isso tudo que estamos vendo é o projeto saindo dos gabinetes e batendo na nossa porta. É o choque de realidade. É a "conspiração" deixando de ser teoria e se mostrando na prática.
Já chegamos a um ponto em que não podemos acreditar em nada do que é informação oficial, pois na maioria das vezes é a mais escancarada mentira, e aí, além da mídia, entram os políticos (quanto mais importante, pior) e a própria ciência, que está totalmente comprometida com o capital financeiro. Esta notícia abaixo dá uma ideia do tamanho do problema:
É, meus amigos, vivemos tempos estranhos, muito estranhos...
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