Houve um tempo em que as guerras eram travadas entre tribos e na base do tacape e do arremesso de pedras. Bom, isso já faz um tempão na verdade, foi lá atrás no tempo das cavernas, na pré-história, e por isso mesmo não temos registros de como foram estas batalhas ancestrais.
Dessa época existem apenas vestígios
fósseis catalogados pela arqueologia, mas devem ter sido batalhas travadas
por territórios, melhores áreas de caça, e coisas do tipo. Nada muito
elaborado, como ampliar um império ou algo mais ambicioso.
À medida em que o tempo foi passando e
nossa civilização começando a se organizar em agrupamentos maiores e com novas
tecnologias, as guerras também foram se aprimorando. O que antes eram paus e
pedras passou a ser arco e flecha e lanças, e provavelmente também armadilhas
com cipós ou outras diferentes.
O que não mudou foi o objetivo, a conquista
de mais e melhores territórios, só que já passando para uma escala maior, com
mais pessoas envolvidas, embora tudo ainda muito regional e localizado.
Quando chegou o tempo em que já existia
alguma tecnologia mais avançada, quando começaram a existir as primeiras
cidades, que eram fortificadas para se proteger de ataques, as guerras
passaram então para um nível acima, pois já havia o uso do ferro e de outros
metais para a fabricação de armas, já existia a roda, então foram guerras
maiores e mais violentas, na base da espada e escudo. E por aí já começou
também a era das conquistas, povos tentando conquistar outros povos por poder,
domínio, ambição, escravos, e todas estas coisas que os humanos gostam.
Isso foi lá no tempo da Babilônia e do Antigo Egito,
que foram os primeiros povos que construíram cidades. E, desde essa época, o
que vimos através dos séculos e milênios foram guerras e mais guerras. Onde tem
humanos, tem guerras, lamentavelmente. Eita espécie que não sabe viver em paz!
E assim caminhou a humanidade, depois
passando para a era medieval com suas guerras “santas”, e finalmente chegando à
idade moderna com mais avanços tecnológicos e as conquistas interoceânicas,
quando os humanos supostamente mais avançados chegaram nas novas terras
conquistadas e dizimaram os humanos supostamente menos avançados.
Até aqui, guerras e mais guerras moldaram a
humanidade, mais do que qualquer outro aspecto, pois com as guerras se fundiam
culturas e se ampliavam civilizações e zonas de comércio. Afinal, é tudo por
causa de dinheiro, no fim das contas.
Na idade contemporânea, a que vivemos, já
houveram tantas guerras que ficaria cansativo enumerar aqui. Quanto a haverem
guerras, novidade nenhuma, mas o que mudou consideravelmente é como se deram
estas guerras, que tipo de guerras foram e que tipo de armas foram empregadas.
No início do século 20, já na primeira
metade, duas grandes guerras mundiais, pra mostrar que os humanos não estão pra
brincadeira. A primeira foi a guerra das trincheiras, travada homem a homem, no
tiro de fuzil e na baioneta, mas dessa vez já com o uso de metralhadoras,
tanques, aviões e submarinos, granadas e morteiros. Esta foi definitivamente
uma guerra muito mais tecnológica do que todas as anteriores. Nunca se matou
tantos quanto nesta, até então.
Na segunda guerra mundial, além do
aprimoramento de todas estas armas usadas na primeira, surgiu a malvada bomba
atômica, aquela que arrasa cidades inteiras de uma só vez e deixa uma herança
de total devastação em uma área muito grande, além de milhares de mortes
instantâneas e incontáveis sequelas posteriores em sobreviventes expostos à
radiação, um efeito colateral muito sinistro.
Pois é, depois que as bombas atômicas
saíram da fase de testes e foram de fato usadas na segunda guerra mundial, o
que se seguiu no mundo foi a tal da guerra fria, aquela em que ninguém queria
dar o primeiro tiro, pois se acontecesse, sobraria pouca coisa do mundo.
Então, até hoje houveram guerras menores,
localizadas, como foi a do Vietnam, do Iraque, além da guerra meio que
generalizada contra o terrorismo que foi disparada depois do ataque ao World
Trade Center em Nova Iorque em 2001. E, nestas guerras, já foram empregadas tecnologias
ainda mais avançadas que nas anteriores, como não poderia ser diferente.
Principalmente as mais recentes, foram guerras de bombardeios por mísseis,
muito mais do que enfrentamentos diretos entre exércitos.
Porém, uma nova guerra mundial entre as grandes potências, parece uma coisa que tem sido cautelosamente evitada pelos governos, justamente pelo medo da destruição mútua que se seguiria daí. Até agora, parece que fomos salvos pelo medo.
Ocorre que é da natureza humana essa
necessidade de dominar e de se sobrepor ao outro, e não há possibilidade, ao que
parece, de existir uma paz perene no mundo, estamos sempre na iminência de uma
deflagração bélica generalizada.
Como seria, portanto, uma guerra mundial
nos dias de hoje, com tanta tecnologia bélica já desenvolvida e pronta para
uso? Ferramentas digitais de última geração fornecendo informações precisas e
em tempo real sobre o inimigo, armas escalares (isso é coisa nova, são as armas
que, ao invés de disparar projéteis ou explodir como bombas, são capazes de
arrasar grandes áreas através de pulsos eletromagnéticos, sabotagem em grande
escala de fontes de energia, armas biológicas e outras capazes de fazer uso das
forças da natureza contra seu inimigo) estão prontas, testadas e esperando a
oportunidade ideal para serem usadas. Imagine todo um país sem energia elétrica
que já dá pra ter uma ideia do que isso significa. Basta isso para tudo entrar
em colapso – sem energia, sem internet, sem freezers, tudo vem abaixo. Caos
total. Pra quê bombas?
O fato é que, apesar de o cidadão comum não
se dar conta, pois está entretido nas distrações do dia a dia, justamente como
foi programado para estar pelas manipulações dos dominadores globais (fuja da
TV!!), a terceira guerra já começou, está em pleno curso e avançando em ritmo
acelerado para o confronto bélico.
É isso mesmo, se você é informado, sabe do
que estou falando, e se não é, sugiro que se informe para estar preparado para
o que vem por aí. Está em curso o que está sendo chamado de “guerra de 5ª
geração”, que é uma guerra silenciosa de sabotagem, com táticas de infiltração
no terreno do inimigo, e estamos falando de infiltração cultural, ideológica e
econômica, de forma a implodir as estruturas da sociedade alvo até a dominação
final, quando ela estiver tão enfraquecida e dividida internamente que fica
totalmente vulnerável.
Este é um processo de décadas, e que vem
escalando a níveis mais altos nos últimos anos. São muitos os sinais já
visíveis desta guerra, que tem como polos o ocidente e o oriente. Neste caso, o
ocidente, que até então foi dominante no mundo, está sendo sabotado e
enfraquecido pelo oriente. Veja e analise a situação social dos Estados Unidos
e da Europa como um todo que você pode perceber. Os EUA estão divididos e à
beira de uma convulsão social, e na Europa crises migratórias estão minando a
estabilidade social e econômica que foi conquistada a tanto custo. E nunca se ouviu falar tanto em China como tem sido nos dias atuais.
No topo disso tudo está a pandemia da
Covid-19, que nada mais é do que uma das armas escalares em pleno uso e
causando a devastação para a qual foi criada. Dividir para dominar. Conceito
simples e antigo.
O problema maior ainda está por vir, que
será o momento em que não vai mais ser possível de se manter apenas a guerra silenciosa,
e será a hora de se pegar em armas. Esta é uma questão de quando, e não de “se”.
Esse quando pode ser daqui a dez anos, se for tanto, mas eu aposto minhas
fichas que não chega a vinte. Não estou torcendo por isso, muito pelo
contrário, apenas não consigo não enxergar o que está acontecendo com o mundo.
E como vai ser esta guerra, quando chegar?
Isso ninguém sabe. No outro post falei sobre a SkyNet, mas, sinceramente, não
creio que chegaremos até o ponto onde uma inteligência artificial poderá dominar
tudo, antes disso já teremos destruído grande parte do planeta e não teremos mais, presumivelmente, 7 bilhões de pessoas habitando o mundo.
Talvez, e agora entro no campo da especulação, o que ficará depois disso será um mundo melhor para se viver. É como ter que quebrar os ovos para fazer uma omelete. Se o que sobrar, digo, a parcela da população mundial que sobreviver, aprender com os erros do passado, talvez a Terra venha a ver dias melhores, de paz e fraternidade entre os povos. Nada nos impede de sonhar, e prefiro esta imagem à clássica ideia de mundo pós-apocalíptico de caos e destruição tão pregada pelo cinema.
Às vezes a ignorância é uma bênção. Se você leu este artigo até aqui e acha que tudo isso é besteira, que sou apenas um maluco imaginando coisas, e está confortável com isso, siga com sua vida e viva o melhor que puder, pois é o que eu faço também.
O tempo dirá, mas, cuidado com o susto depois, porque este não vai
ser um “jump scare” para divertir.
Ótima percepção e visão global. Parabéns pelas palavras.
ResponderExcluirCOVID-19 criado em laboratório então? Essa parte achei meio negacionista. mas ok.
Obrigado pelo apoio.
ExcluirPois é meu amigo, é muito o que não sabemos e nunca saberemos. A verdade é que a verdade nunca é o que é contado.
https://www.youtube.com/watch?v=TrZ617fTHzc&list=PL95B1BB23B7A3C795&index=15
ResponderExcluirÓtima dica, muito obrigado! O vídeo mostra exatamente a raiz do problema, com todos os nomes, o q eu evito aqui no blog pra evitar retaliações.
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