25 outubro, 2021

outubro 25, 2021
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Houve um tempo em que as guerras eram travadas entre tribos e na base do tacape e do arremesso de pedras. Bom, isso já faz um tempão na verdade, foi lá atrás no tempo das cavernas, na pré-história, e por isso mesmo não temos registros de como foram estas batalhas ancestrais.

Dessa época existem apenas vestígios fósseis catalogados pela arqueologia, mas devem ter sido batalhas travadas por territórios, melhores áreas de caça, e coisas do tipo. Nada muito elaborado, como ampliar um império ou algo mais ambicioso.

À medida em que o tempo foi passando e nossa civilização começando a se organizar em agrupamentos maiores e com novas tecnologias, as guerras também foram se aprimorando. O que antes eram paus e pedras passou a ser arco e flecha e lanças, e provavelmente também armadilhas com cipós ou outras diferentes.

O que não mudou foi o objetivo, a conquista de mais e melhores territórios, só que já passando para uma escala maior, com mais pessoas envolvidas, embora tudo ainda muito regional e localizado.

Quando chegou o tempo em que já existia alguma tecnologia mais avançada, quando começaram a existir as primeiras cidades, que eram fortificadas para se proteger de ataques, as guerras passaram então para um nível acima, pois já havia o uso do ferro e de outros metais para a fabricação de armas, já existia a roda, então foram guerras maiores e mais violentas, na base da espada e escudo. E por aí já começou também a era das conquistas, povos tentando conquistar outros povos por poder, domínio, ambição, escravos, e todas estas coisas que os humanos gostam.

Isso foi lá no tempo da Babilônia e do Antigo Egito, que foram os primeiros povos que construíram cidades. E, desde essa época, o que vimos através dos séculos e milênios foram guerras e mais guerras. Onde tem humanos, tem guerras, lamentavelmente. Eita espécie que não sabe viver em paz!

E assim caminhou a humanidade, depois passando para a era medieval com suas guerras “santas”, e finalmente chegando à idade moderna com mais avanços tecnológicos e as conquistas interoceânicas, quando os humanos supostamente mais avançados chegaram nas novas terras conquistadas e dizimaram os humanos supostamente menos avançados.

Até aqui, guerras e mais guerras moldaram a humanidade, mais do que qualquer outro aspecto, pois com as guerras se fundiam culturas e se ampliavam civilizações e zonas de comércio. Afinal, é tudo por causa de dinheiro, no fim das contas.

Na idade contemporânea, a que vivemos, já houveram tantas guerras que ficaria cansativo enumerar aqui. Quanto a haverem guerras, novidade nenhuma, mas o que mudou consideravelmente é como se deram estas guerras, que tipo de guerras foram e que tipo de armas foram empregadas.

No início do século 20, já na primeira metade, duas grandes guerras mundiais, pra mostrar que os humanos não estão pra brincadeira. A primeira foi a guerra das trincheiras, travada homem a homem, no tiro de fuzil e na baioneta, mas dessa vez já com o uso de metralhadoras, tanques, aviões e submarinos, granadas e morteiros. Esta foi definitivamente uma guerra muito mais tecnológica do que todas as anteriores. Nunca se matou tantos quanto nesta, até então.

Na segunda guerra mundial, além do aprimoramento de todas estas armas usadas na primeira, surgiu a malvada bomba atômica, aquela que arrasa cidades inteiras de uma só vez e deixa uma herança de total devastação em uma área muito grande, além de milhares de mortes instantâneas e incontáveis sequelas posteriores em sobreviventes expostos à radiação, um efeito colateral muito sinistro.

Pois é, depois que as bombas atômicas saíram da fase de testes e foram de fato usadas na segunda guerra mundial, o que se seguiu no mundo foi a tal da guerra fria, aquela em que ninguém queria dar o primeiro tiro, pois se acontecesse, sobraria pouca coisa do mundo.

Então, até hoje houveram guerras menores, localizadas, como foi a do Vietnam, do Iraque, além da guerra meio que generalizada contra o terrorismo que foi disparada depois do ataque ao World Trade Center em Nova Iorque em 2001. E, nestas guerras, já foram empregadas tecnologias ainda mais avançadas que nas anteriores, como não poderia ser diferente. Principalmente as mais recentes, foram guerras de bombardeios por mísseis, muito mais do que enfrentamentos diretos entre exércitos.

Porém, uma nova guerra mundial entre as grandes potências, parece uma coisa que tem sido cautelosamente evitada pelos governos, justamente pelo medo da destruição mútua que se seguiria daí. Até agora, parece que fomos salvos pelo medo.

Ocorre que é da natureza humana essa necessidade de dominar e de se sobrepor ao outro, e não há possibilidade, ao que parece, de existir uma paz perene no mundo, estamos sempre na iminência de uma deflagração bélica generalizada.

Como seria, portanto, uma guerra mundial nos dias de hoje, com tanta tecnologia bélica já desenvolvida e pronta para uso? Ferramentas digitais de última geração fornecendo informações precisas e em tempo real sobre o inimigo, armas escalares (isso é coisa nova, são as armas que, ao invés de disparar projéteis ou explodir como bombas, são capazes de arrasar grandes áreas através de pulsos eletromagnéticos, sabotagem em grande escala de fontes de energia, armas biológicas e outras capazes de fazer uso das forças da natureza contra seu inimigo) estão prontas, testadas e esperando a oportunidade ideal para serem usadas. Imagine todo um país sem energia elétrica que já dá pra ter uma ideia do que isso significa. Basta isso para tudo entrar em colapso – sem energia, sem internet, sem freezers, tudo vem abaixo. Caos total. Pra quê bombas?

O fato é que, apesar de o cidadão comum não se dar conta, pois está entretido nas distrações do dia a dia, justamente como foi programado para estar pelas manipulações dos dominadores globais (fuja da TV!!), a terceira guerra já começou, está em pleno curso e avançando em ritmo acelerado para o confronto bélico.

É isso mesmo, se você é informado, sabe do que estou falando, e se não é, sugiro que se informe para estar preparado para o que vem por aí. Está em curso o que está sendo chamado de “guerra de 5ª geração”, que é uma guerra silenciosa de sabotagem, com táticas de infiltração no terreno do inimigo, e estamos falando de infiltração cultural, ideológica e econômica, de forma a implodir as estruturas da sociedade alvo até a dominação final, quando ela estiver tão enfraquecida e dividida internamente que fica totalmente vulnerável.

Este é um processo de décadas, e que vem escalando a níveis mais altos nos últimos anos. São muitos os sinais já visíveis desta guerra, que tem como polos o ocidente e o oriente. Neste caso, o ocidente, que até então foi dominante no mundo, está sendo sabotado e enfraquecido pelo oriente. Veja e analise a situação social dos Estados Unidos e da Europa como um todo que você pode perceber. Os EUA estão divididos e à beira de uma convulsão social, e na Europa crises migratórias estão minando a estabilidade social e econômica que foi conquistada a tanto custo. E nunca se ouviu falar tanto em China como tem sido nos dias atuais.

No topo disso tudo está a pandemia da Covid-19, que nada mais é do que uma das armas escalares em pleno uso e causando a devastação para a qual foi criada. Dividir para dominar. Conceito simples e antigo.

O problema maior ainda está por vir, que será o momento em que não vai mais ser possível de se manter apenas a guerra silenciosa, e será a hora de se pegar em armas. Esta é uma questão de quando, e não de “se”. Esse quando pode ser daqui a dez anos, se for tanto, mas eu aposto minhas fichas que não chega a vinte. Não estou torcendo por isso, muito pelo contrário, apenas não consigo não enxergar o que está acontecendo com o mundo.

E como vai ser esta guerra, quando chegar? Isso ninguém sabe. No outro post falei sobre a SkyNet, mas, sinceramente, não creio que chegaremos até o ponto onde uma inteligência artificial poderá dominar tudo, antes disso já teremos destruído grande parte do planeta e não teremos mais, presumivelmente, 7 bilhões de pessoas habitando o mundo.

Talvez, e agora entro no campo da especulação, o que ficará depois disso será um mundo melhor para se viver. É como ter que quebrar os ovos para fazer uma omelete. Se o que sobrar, digo, a parcela da população mundial que sobreviver, aprender com os erros do passado, talvez a Terra venha a ver dias melhores, de paz e fraternidade entre os povos. Nada nos impede de sonhar, e prefiro esta imagem à clássica ideia de mundo pós-apocalíptico de caos e destruição tão pregada pelo cinema.

Às vezes a ignorância é uma bênção. Se você leu este artigo até aqui e acha que tudo isso é besteira, que sou apenas um maluco imaginando coisas, e está confortável com isso, siga com sua vida e viva o melhor que puder, pois é o que eu faço também. 

O tempo dirá, mas, cuidado com o susto depois, porque este não vai ser um “jump scare” para divertir.


A guerra do Vietnam


4 comments:

  1. Ótima percepção e visão global. Parabéns pelas palavras.

    COVID-19 criado em laboratório então? Essa parte achei meio negacionista. mas ok.

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    1. Obrigado pelo apoio.
      Pois é meu amigo, é muito o que não sabemos e nunca saberemos. A verdade é que a verdade nunca é o que é contado.

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  2. https://www.youtube.com/watch?v=TrZ617fTHzc&list=PL95B1BB23B7A3C795&index=15

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    1. Ótima dica, muito obrigado! O vídeo mostra exatamente a raiz do problema, com todos os nomes, o q eu evito aqui no blog pra evitar retaliações.

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