22 agosto, 2022

agosto 22, 2022

 ARTIGO PUBLICADO ORIGINALMENTE EM 10/08/2022


 Algumas das organizações usadas pela elite dominante mundial (atualmente sendo referida como "os globalistas") para implantar suas políticas globais são conhecidas do público, e outras não. As mais conhecidas são a ONU, a OMS, o FEM (Fórum Econômico Mundial) e a CIA. Estas instituições são, de uma certa forma, a vitrine visível, a parte conhecida, e os braços operantes dessa instância superior. Depois, existem as que são pouco conhecidas e as outras verdadeiramente ocultas, conhecidas somente pelos estudiosos mais dedicados, mas este é um assunto para ser tratado em outro momento.

Alguns poderão se espantar de ver a CIA nesta lista, mas a verdade é que esta agência foi formada e é essencialmente, se não totalmente, voltada para os objetivos e desígnios desta elite, e não aos interesses do povo americano e ao heroísmo patriótico como tanto pregam os filmes desde a Guerra Fria.

Dentre estas, o grande destaque, mais recentemente, tem sido sem dúvida a OMS, desde que estourou a pseudo-pandemia da COVID, e o FEM com seus controversos anúncios sobre o Grande Reset, anunciando as pré-condições para a Nova Ordem Mundial.

Com a decretação da pandemia mundial pela OMS, eles tiveram a oportunidade de ditar regras autoritárias que tiveram que ser seguidas pelo mundo todo, como todos lembramos muito bem - os lockdowns, as restrições da liberdade, a obrigatoriedade da vacinação e o passaporte sanitário. Este período serviu para eles como um laboratório, um experimento para testar a reação das pessoas e das nações no caso do estabelecimento de um controle centralizado de poder no mundo.

Eles tiveram esta oportunidade e a usaram sem vergonha alguma, sem o menor constrangimento, impondo as regras e forçando a situação com o poder policial sempre que necessário, também como todos vimos acontecer em várias partes do mundo, em que as forças de segurança foram reforçadas para reprimir movimentos reacionários a estas regras impostas.

Pois bem, ocorreu que eles descobriram que nem todo mundo é tão facilmente manipulável como eles pensavam ou pelo menos pretendiam, e todos os movimentos contrários ao autoritarismo e à censura espalhados pelo mundo são a prova real disso.

E agora, nesta fase pós-pandemia, em que as coisas estão um pouco mais calmas no que diz respeito à COVID, novamente tentaram reeditar o controle social com medidas restritivas mais amplas, desta vez de forma oficial e não mais emergencial, com um conjunto de 13 emendas propostas pelo governo Biden ao Regulamento Sanitário Internacional da ONU, que rege as operações da OMS, em janeiro deste ano.

Estas emendas tinham o objetivo de conceder novos poderes à OMS, no sentido de se sobrepor à soberania das nações em casos de emergências sanitárias, podendo, por exemplo, decretar estado de emergência unilateralmente em qualquer país, independentemente da vontade das autoridades locais. Ou seja, utilizando-se do artifício de uma doença infecciosa, a OMS teria total poder para ditar as regras que os países deveriam seguir sem questionar, interferindo diretamente em sua soberania.

Um verdadeiro absurdo, principalmente depois do que vimos acontecer nesta pandemia recente e das previsões nada irreais profetizadas por Bill Gates. Estão claramente preparando o terreno para o controle total sobre as nações, pela via da saúde pública. Os delegados da AMS (Assembléia Mundial da Saúde, integrante da OMS) das nações desenvolvidas prontamente declararam seu total apoio às medidas apresentadas por Biden.

Só que agora, depois de todas as máscaras terem caído por terra, ficou um pouco mais difícil para eles imporem sua vontade, e dessa vez a reação veio diretamente das nações menos influentes, e não mais de movimentos populares, visto que a AMS é composta pelos 194 países-membros através de seus respectivos Ministros da Saúde, com poder de voto.

Primeiro, Botswana declarou, em 25 de maio, em nome de 47 países-membros africanos, que estariam retirando seu apoio às medidas e se mostrando seriamente preocupados com as reformas propostas, por motivos óbvios. Depois foram seguidos por diversos outros países, no caso o próprio Brasil, a Rússia, a China, a África do Sul, o Irã e a Malásia, segundo o site One Nation. O Brasil inclusive alertou que preferiria sair da OMS antes de submeter sua população a estas novas emendas, em uma declaração feita por Bolsonaro e citada pelo jornalista Leo Hohmann.

Fora do círculo da mídia tradicional, que se dedica basicamente a aplaudir seus patrões e a difamar seus opositores, e onde ainda há algum jornalismo sério, é corrente o fato de que o presidente Joe Biden sofre de sérios problemas cognitivos e é portanto totalmente manipulado, inclusive ao extremo de ler prompts em suas poucas declarações públicas, acumulando até mesmo diversas gafes neste processo. Elon Musk até brincou no Twitter, sugerindo que quem governa de verdade os EUA é o cara que escreve os prompts. Biden tem se portado, portanto, e de forma escandalosa, apenas como um porta voz de um poder, digamos, "oculto". Sabemos bem do que se trata.

O fato de haver um presidente dos EUA tão fraco a ponto de sequer falar por conta própria, tornando a manipulação de seus atos evidente, e de lançarem um conjunto de propostas tão brutal, sem sutileza alguma, e em um momento em que o mundo não está sofrendo uma emergência sanitária real, parece ser uma demonstração de que nem tudo vai bem do lado de lá. A própria situação política e social dos Estados Unidos está em grave risco devido às fraudes na última eleição, já amplamente comprovadas, apesar de o sistema ainda estar conseguindo manter a pouco convincente aparência de legalidade. Talvez não por muito tempo, e neste caso há a possibilidade da volta de Trump ao governo, o que significaria para eles um grande revés.



The Guardian: Partido Republicano está montando um exército para reverter o resultado das eleições

Tudo isso faz pensar que o jogo já pode estar virando para o lado do bem, de nós, do povo. É muito provável ou mais até, é previsível que eles ainda vão causar muita confusão e sofrimento (as guerras...), mas estes fatos sugerem que as coisas podem não sair como eles planejam. E neste plano está o Grande Reset e o governo central mundial pautado pela lógica do poder econômico e da mão de obra semi-escravizada pelos controles sociais digitais - a identidade digital, a moeda digital, a restrição da propriedade privada e, por fim, a perda da liberdade. "The brave new world".

Estas são notícias boas, vamos vibrar positivamente e manter a mente no bem e na esperança, para com isso contribuir ainda mais com a corrente positiva que pode fazer com que vençamos esta guerra. Fé.

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