ARTIGO PUBLICADO ORIGINALMENTE EM 29/07/2022
Enquanto vivemos todos distraídos com as cortinas de fumaça que circulam pelas mídias afora, abaixo da superfície acontecimentos não noticiados na grande mídia seguem avançando ininterruptamente em direção ao colapso mundial, seguindo regiamente o elaborado plano para o grande reset.
Para implantar um novo sistema econômico e social em nível mundial, e fazer com que as pessoas aceitem e sigam este novo sistema, é fundamental primeiro destruir o atual e arrastar o mundo a um colapso total, que irá gerar pobreza, sofrimento e conflitos sociais. Estas são as condições básicas almejadas para que a proposta de uma grande solução seja aceita de braços abertos por todos. Uma solução que ofereça trabalho, alimento e moradia, paz e conforto, será plenamente aceita por todos sem hesitação e sem uma análise profunda das condições atreladas a este contrato, pois todos desejarão apenas retornar à sua zona de conforto. Mas, inadvertidamente, a palavra chave por trás deste grande acordo será "liberdade".
Todos estamos assistindo às mudanças que tem ocorrido no mundo todo desde 2020 (veja este artigo anterior) pelas notícias que circulam na TV e nas mídias sociais, e isso gera grande apreensão e preocupação quanto ao futuro. A violência aumentando, ameaças de mais guerras, pandemias, o avanço de medidas restritivas da liberdade de expressão e circulação, tudo isso dá a impressão de que o mundo está saindo dos eixos, e a verdade é que é isso mesmo.
Porém, o cidadão comum, aquele que vive o dia a dia sem pensar mais profundamente sobre os acontecimentos do mundo, vive apenas iludido com o que a mídia manipulada lhe oferece, sem ter o esclarecimento do que está de fato acontecendo com o mundo. E o que está acontecendo é a fase final de um plano de dominação global, todas estas turbulências que vivemos nos últimos anos não são nada mais que os efeitos dos catalisadores que foram sendo implantados ao longo do tempo.
Os catalisadores já surtem efeitos práticos e inegáveis em todo o mundo, basta olhar em volta com um olhar mais atento para perceber. Coloco abaixo um breve relato de fatos que estão acontecendo mas que não vemos apresentados em lugar nenhum, a menos que se pesquise em canais especializados. Estes são os fatos que correm por baixo da superfície e que refletem os verdadeiros movimentos dos dominadores globais, e deixam também evidente que não se trata de nações contra nações, e sim de um grupo que está acima de todas as nações, manipulando e influenciando os destinos de todos nós.
Nas Américas:
Nos Estados Unidos, apesar de toda a crise com inflação crescente e uma onda de lojas, farmácias e supermercados com prateleiras vazias, com o preço da gasolina e do diesel em níveis nunca antes vistos, o presidente Joe Biden autorizou a exportação de petróleo da Reserva Estratégica de Petróleo do país para países da Europa e da Ásia, sob o pretexto de apoio aos aliados na guerra da Ucrânia.
Desde abril de 2021, os EUA exportaram mais de 5 milhões de barris de petróleo para a Europa e Ásia, incluindo a China, seu "inimigo" estratégico cada vez mais declarado. Ao invés de aumentar a oferta interna para baixar os preços, Biden preferiu enviar suas reservas para outros países. Somente para a China foram enviados mais de 1 milhão de barris pela empresa Unipec America, que pertence à chinesa Sinopec, com sede em Pequim, empresa ligada a Hunter Biden, filho de Joe Biden, através da empresa BHR Partners, da qual ele tem uma participação de 10%. Ou seja, o filho Biden compra petróleo do pai Biden para a China. Isso faz algum sentido? Na lógica geopolítica não, mas se pensarmos em um grupo supranacionalista, sim, pois esta é mais uma forma de sabotagem da economia dos Estados Unidos.
Esta reserva estratégica de petróleo existe desde 1973 e foi criada para proteger o mercado americano de oscilações perigosas do preço dos combustíveis, mas também para criar uma retaguarda de segurança em casos de guerra ou quaisquer outras crises ou emergências, quando o fornecimento de petróleo externo possa ser comprometido.
Na América Latina, a onda vermelha da política de esquerda está varrendo o continente, do México à Argentina. Entre os países relevantes, somente o Brasil ainda não pintou seu mapa de vermelho, e vive atualmente uma guerra ideológica com bombardeios diários e tentativas sem tréguas de derrubar o presidente Bolsonaro, que representa para eles o último obstáculo no continente. Muito desta influência vem direto (por mais inacreditável que isso pareça) dos Estados Unidos governado pelos Democratas, que já estão totalmente mergulhados nos ideais de esquerda, sem disfarces. Isso justo do país que sempre representou e lutou pela democracia e liberdade. Esta é uma clara demonstração do avanço da guerra de 5ª geração que está levando a economia e a ordem social dos Estados Unidos e do restante do continente americano ao colapso.
Na Europa:
A Ucrânia virou uma guerra proxi em um verdadeiro vale tudo. Segundo o The New York Times, já existem diversos agentes da CIA e ativos militares de vários outros países, como Reino Unido, França, Canadá e Lituânia, por exemplo, infiltrados e lutando no lado ucraniano. Uma guerra proxi é um conflito criado entre nações que lutam entre si, porém em um território externo, neste caso os Estados Unidos e Europa de um lado e Rússia do outro.
O objetivo dessa guerra como catalisador é destruir a Rússia e sabotar a economia da Europa e por consequência a do ocidente, para criar as condições para o grande reset. Então veja como estão as coisas: mesmo após 5 meses desde o início da guerra, a Rússia segue firme nos avanços militares, e as sanções econômicas impostas à Rússia estão prejudicando mais o ocidente do que a própria Rússia, que está vendendo mais petróleo do que antes e fortalecendo seus laços econômicos e estratégicos com a China e outros importantes aliados do Oriente Médio, inclusive com a Turquia, que é membro da OTAN. Naturalmente que isso não tem como acabar bem, em algum momento o conflito vai engrossar mais, e com isso todos perdem.
A Alemanha, uma das principais potências econômicas mundiais, está se encaminhando para uma grave crise energética. Os alemães já estão se preparando para o inverno que chega no fim do ano sem contar com o gás russo, em uma corrida contra o tempo, e estão desesperadamente comprando botijões de gás e reativando lareiras e fogões a lenha. As vendas de lenha, pallets de madeira e carvão dispararam e a preocupação com o meio ambiente parece que deixou de existir.
O corte total de fornecimento do gás russo vai afetar vigorosamente a economia alemã, pois com isso a produção cai e muitas empresas fecham. Usinas a carvão e nucleares já estão sendo reativadas. Autoridades do país já declararam que a situação é mais que dramática, que a paz social da Alemanha está em grande perigo, que enfrentam a maior crise de sua história, e que perderão toda a prosperidade que conquistaram e que desfrutam há anos.
E na esteira da Alemanha estão todos os países europeus, com as mesmas consequências e preocupações. A escassez de alimentos e produtos já é uma realidade, a inflação bate recordes em todos eles e a geração de energia se volta também às fontes poluidoras. Às favas a questão climática. Vale lembrar que, sem energia, o rigoroso inverno europeu provoca muitas mortes.
Pode-se ver aí também claramente os efeitos dos catalisadores em velocidade máxima. Tudo conforme estava anunciado e planejado. É o desmantelamento da economia do ocidente, peça por peça, e a geração de sofrimentos e distúrbios sociais. Se existisse jornalismo de verdade, os jornais estariam hoje mostrando estes fatos e esclarecendo o público sobre os acontecimentos, mas o que se vê é apenas o reforço das narrativas que escondem a realidade e impulsionam os sentimentos de desesperança e as divisões sociais.
Na Ásia:
A China se transformou no que é hoje nos últimos 40 anos, através dos pesados investimentos financeiros e tecnológicos do ocidente, que levou suas fábricas e know-how para lá. E isso obviamente não foi obra do acaso, uma vez mais, foi um importante movimento dos dominadores globais.
Porém, neste conturbado ambiente que vivemos hoje no mundo, também a China tem seus problemas, e muito sérios. Os chineses enfrentam hoje 3 crises profundas: a questão demográfica (população de maioria idosa, com falta de mão de obra), a crise imobiliária e a crise financeira, além de mais uma por cima de todas estas, que é a crise profunda no PCC - Partido Comunista Chinês (parece que onde tem PCC tem problema...).
Todos estes fatores afetam a paz social no país, que é a prerrogativa na qual o governo se baseia para manter a população quieta, sem causar problemas, e poder agir à vontade com sua mão de ferro.
Só que agora está se consolidando uma crise de liquidez nos bancos, e existem mais de 1.5 bilhão de dólares congelados desde abril deste ano em contas de pessoas físicas, fazendo com que os depositantes não possam sacar. Já houve tumultos e confrontos com as forças de segurança em alguns locais, o que representa uma grande preocupação para o governo, que tem usado o pretexto da covid para evitar que as pessoas tentem ir ao banco sacar dinheiro. E por conta da falta de dinheiro circulando, já existe uma enxurrada de inadimplências hipotecárias, aprofundando ainda mais a crise imobiliária. E o pior, que nem aparece: pessoas sem dinheiro são pessoas que não tem o que comer. Dá pra imaginar o sofrimento pelo qual estão passando estas famílias na China, privadas do acesso ao seu dinheiro?
Aí poderíamos pensar: certo, então os dirigentes ocidentais estão satisfeitos com esta situação na China, pois assim ela se enfraquece. Mais uma vez, na lógica geopolítica seria este o caso. Só que não, os investimentos continuam para fortalecer a China e seu complexo militar, os dominadores globais continuam derramando dólares por lá, e o petróleo americano é apenas uma pequena parte deste "apoio".
Acredite se quiser, mas mesmo em meio a tantos conflitos de interesses, ameaças por conta da anunciada invasão de Taiwan pela China, de toda a tensão oriente-ocidente no Pacífico sul, agências de segurança dos Estados Unidos compram seus drones de quem? Sim, da China, e com isso fortalecem o setor militar chinês, que supostamente seria seu inimigo.
O complexo militar da China já tem inúmeras bases em diversos países de vários continentes, como na América Latina, África e Ásia. Segundo um relatório de pesquisas do MIT de abril deste ano, empresas chinesas possuem ou operam ativos de terminais em 96 portos em 53 países, além de bases em algumas ilhas isoladas.
De forma alguma a China conseguiria expandir sua capacidade militar desta maneira sem o apoio e a permissão da elite ocidental. Novamente, não faz sentido se pensarmos em termos de nações, por isso vemos claramente que há um grupo e não nações por trás de todos estes esquemas.
Enquanto isso tudo acontece no mundo, a OMS declara emergência de saúde global por conta da varíola dos macacos. No entanto, informa que existem 16 mil casos, e apenas 5 mortes. Por outro lado, o Journal of New England Medicine publicou o primeiro grande estudo sobre varíola dos macacos, no qual analisaram dados de 16 países entre abril e junho, que foi quando os casos começaram a surgir fora da África, e concluíram que houveram 780 infecções diagnosticadas e confirmadas, em sua maioria entre homens que tiveram sexo com outros homens, e apenas foi diagnosticado o vírus da classe WA, que é a variação que apresenta o menor grau de contágio. Então, onde está a dita emergência global?
Estão desesperados por outro catalisador na área da saúde e tentam empurrar goela abaixo uma crise que não existe. Só que depois de tantos malabarismos políticos em torno da pandemia da covid, grande parte da população está mais atenta e não cai mais presa tão fácil destes articuladores irresponsáveis. Terão que lançar uma outra arma biológica, porque parece que esta não está colando. Vamos esperar para ver se Bill Gates anuncia alguma outra.
E por último mas não menos relevante, temos o outro braço dos dominadores globais, a ONU, que iniciou a guerra contra as criptomoedas, ao publicar um documento entitulado "Nem tudo o que reluz é ouro". Também era previsto que fariam isso, uma vez que o objetivo do grande reset é lançar um novo sistema econômico/financeiro com as moedas digitais, com as quais o controle sobre o cidadão é total, e um sistema de moeda de troca independente é um obstáculo a este propósito.
Neste documento, entre várias outras recomendações com boas doses de maldades para restringir as criptomoedas, a ONU recomenda aos países em desenvolvimento que seus bancos centrais lancem suas moedas digitais, os CBDCs. É o começo da pavimentação do futuro sistema de moeda única digital da Nova Ordem Mundial.
Não podemos perder de vista também a cyber pandemia citada por Klaus Schwab, do Fórum Econômico Mundial, que deverá de alguma forma derrubar todos os sistemas online, causando o colapso total de tudo o que funciona pela internet. Pensa no drama. Mas suponho que esta ação não será anunciada previamente, quando chegar já será tarde demais. É bom pensar em salvar tudo que é importante em pendrives.
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Se a tempestade se aproxima, você tem duas opões: sair sem proteção alguma ou sair com sua capa de chuva e guarda-chuva e fechar as janelas de casa antes de sair. Saber antecipadamente o que está por vir é uma vantagem estratégica. A tempestade pode ser inevitável, mas aquele que se prepara sempre terá mais chances de fazer a travessia em segurança. Fique atento.
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