Que Comecem Os Jogos!

 Sabe aqueles filmes épicos de época, em que o Imperador declara: "Que comecem os jogos!", e então os gladiadores começam a lutar até a morte? Pois parece que é exatamente isso que está acontecendo agora, dá até a sensação de que se pode ver a cena.

Tudo aquilo que vem sendo anunciado há anos está começando a se concretizar, e, como previsto e esperado, os eventos estão se precipitando neste ano de 2023, já desde seu início, como foi abordado no artigo anterior, O Mundo Em Colapso 3.

Desde o início deste ano, os preparativos para uma escalada do conflito na Ucrânia tem se intensificado e ameaças de uma Terceira Guerra Mundial começaram a se tornar palpáveis; a agenda globalista avançou mais fortemente em todos os países onde eles mantém seu domínio (reassumiram o controle do Brasil também, peça importante no tabuleiro); a guerra psicológica ganhou mais ingredientes, com a explosão (intencional) do trem com produtos tóxicos em Ohio e as notícias sobre as perseguições de OVNIs por caças americanos, e ainda os inúmeros casos de fábricas de alimentos ou de fertilizantes e outras indústrias ligadas ao ramo alimentício, que de uma hora para outra começaram a pegar fogo, como se isso fosse a coisa mais corriqueira que existe. 

E agora, na primeira quinzena de março, alguns grandes bancos americanos começaram a quebrar, como o Silicon Valley Bank (SVB), o banco mais usado pelas startups de tecnologia dos Estados Unidos e de vários outros países, colocando todo o setor em alerta máximo, pois grande parte destas empresas mantém todos ou boa parte de seus recursos neste banco. Um pouco antes do SVB, o banco também californiano Silvergate havia anunciado sua liquidação iminente na quarta, dia 08, um banco especializado em criptomoedas, e por último o Signature Bank, de Nova York, que foi liquidado em pleno domingo, dia 12.

As agências reguladoras da economia dos Estados Unidos - o Federal Reserve, o Tesouro dos EUA e o FDIC (Empresa Federal Seguradora de Depósitos) tiveram que injetar bilhões de dólares para garantir os saldos dos clientes destes bancos, mas mesmo assim não foi suficiente para cobrir tudo, aliás, longe disso, a cobertura segurada é apenas para correntistas com até 250 mil dólares em conta, todos os demais estão sem garantias, por enquanto, e estes representam a grande maioria dos correntistas.

Então, realmente parece que os jogos começaram pra valer agora em 2023. E quem está na arena somos nós.

Ora, o plano maquiavélico da elite financista com seu Grande Reset não é exatamente quebrar a economia mundial, para então apresentar sua solução mágica, naquele momento em que todos estarão absolutamente desesperados?

A economia mundial tem seu pilar principal no petro-dólar e na economia americana. Com essa quebradeira inicial, o medo dos analistas econômicos é que ocorra um efeito cascata, que de fato já se iniciou, com a correria de correntistas aos bancos para sacar suas economias. E isso vai levar a mais falências. Este caso de falência do SVB é o segundo maior na história dos Estados Unidos.

Apesar de que estes 3 casos possam ser apenas casos isolados e não venham a contagiar o restante da economia americana e por tabela a mundial, é muito pouco provável que isso aconteça. Quem está bem informado sabe muito bem que este é exatamente o plano, desde que foi lançada, digo, desde que surgiu a "pandemia" e a campanha das vacinas, forçando todos os países a se endividarem além de sua capacidade de crédito.

Este processo da pandemia desencadeou a inflação em todo o mundo e os Estados Unidos passaram a emitir mais moeda, a aumentar gradativamente sua taxa de juros e consequentemente a sofrer com a inflação também. Seu nível de endividamento já é maior do que o PIB do país, o que o torna inadministrável e deverá trazer consequências sérias na economia e na administração pública, uma vez que poderá começar a faltar recursos para muitos dos programas sociais.

Exatamente conforme planejado.

Então, sim, este pode ser o começo do fim. Pode ser o começo da quebradeira generalizada que vai arrasar toda a economia mundial. Conforme planejado. E o fim desse jogo prevê o fim da moeda corrente, física, e a adoção da moeda digital única. E isso significa o fim da liberdade, pois terão o poder de controlar a todos através do controle do crédito social.

É bom lembrar também que o suíço Credit Suisse, um dos bancos mais ricos e mais influentes do mundo, também está nas cordas e precisou de ajuda da seus coleguinhas ricos para se equilibrar, porém, continua com problemas de liquidez. Ou seja, não se recuperou ainda e suas ações continuam a cair em níveis records, e correntistas e investidores já estão fugindo da catástrofe anunciada.

Ainda é cedo para estimar o tamanho do estrago que estes últimos eventos vão causar, mas é improvável que irá parar por aí. No ritmo em que os eventos estão se sucedendo, seria ingenuidade acreditar que farão de tudo para apagar o incêndio. Muito pelo contrário, é de se esperar que joguem mais gasolina na fogueira. Seria como desacelerar na última volta de uma corrida, e nenhum piloto faz isso.

Paralelamente a isso, as transações internacionais, que há décadas usam predominantemente o dólar como moeda de troca e de referência, já começaram a migrar para outras moedas. A Índia, terceiro maior importador mundial de petróleo, está comprando da Rússia em dirhams dos Emirados Árabes e em rublos russos, assim como outros países também já aderiram a estas modalidades de troca. A China está negociando em yuans com vários países. Diversos países estão vendendo suas reservas em títulos do Tesouro Americano, somente a China, que lidera este movimento, já vendeu 450 bilhões de dólares de seus títulos americanos só nos últimos meses. Talvez o termo mais apropriado seja "se livrou".

E em meio a todo esse tumulto que estamos vendo somente no primeiro trimestre de 2023, a China se aproxima cada vez mais da Rússia, em uma clara aliança contra o Ocidente. Xi Jinping deverá visitar a Rússia na semana que vem, antecipando uma viagem prevista para final de abril ou em maio.

Em todos estes acontecimentos podemos ver o movimento acelerado da agenda globalista em ação. Se o plano é desmontar a estrutura financeira e social para "Construir de novo melhor" (Build Back Better, o lema da Nova Ordem Mundial), então tudo está saindo conforme planejado.

O slogan da campanha de Joe Biden "Build Back Better" na verdade foi tirado da agenda da Nova Ordem Mundial da ONU.

Joe Biden escolheu "Build Back Better" como slogan de sua campanha porque ele é o instrumento escolhido da Nova Ordem Mundial, e um governo Biden-Harris vai partir os Estados Unidos ao meio.

Build Back Better é um chamado para os extremistas ecológicos e os Democratas Socialistas, para o Ativismo Climático, para o desmonte das polícias exigido pelo Black Lives Matter, e para a ideia de "radicalmente reimaginar" como seria a vida em um pós-capitalista, pós-América, pós lei e ordem bravo mundo novo.

Porém, há motivos para acreditar que, apesar de eles estarem gerando todo este caos artificialmente, como estão, seu objetivo final de controle mundial total e um governo único centralizado não será atingido. Segundo notícias que chegam daqueles que tem contato com as esferas superiores, onde estão aqueles que de fato comandam este mundo, esta elite globalista está desesperada para concluir sua agenda o quanto antes porque perderam seu comando superior, eles ficaram "órfãos", por assim dizer. Isso quer dizer que o controle de nosso mundo pelas forças do mal está no fim, e está sendo substituído pelas forças da luz, que passam a assumir o comando da Terra para corrigir os erros cometidos até agora pela nossa civilização, e colocar novamente o planeta nos trilhos.

Sobre este assunto tem informações no link "Alguns links" na barra lateral deste blog.

Por isso, seu tempo encurtou e eles estão então lançando mão de todos os seus recursos para conseguir completar o domínio o quanto antes. Mas, parece que o jogo já está virando.

Seja qual seja o desfecho final no futuro próximo, é certo que o estrago será grande. Mesmo não conseguindo seu tão sonhado controle mundial total, ainda assim vão causar muita destruição em seu caminho, como já está acontecendo há anos, porém mais forte em algum grau nesta reta final.

E, no final, independente de quem saia vencedor, também é certo que as coisas nunca mais serão como antes, quer dizer, como são agora e foram até aqui. A Terra vai passar por esta transformação, seja por um caminho ou pelo outro, e o resultado dessa transformação será uma realidade bem diferente da que conhecemos. Parece que não há dúvidas quanto a isso. 

Será uma mudança de Era, como as que já ocorreram no passado, quando o homem saiu da idade da pedra para a civilização, depois dos impérios para o feudalismo da idade média e das grandes navegações, e daí para o sistema industrial, científico-tecnológico e capitalista atual da idade contemporânea. Estamos vivendo os dias de uma linha de corte da História.

Fiquemos atentos aos novos desdobramentos. 

Devemos esperar o melhor, mas nos preparar para o pior.