Este artigo é uma sequência do primeiro, portanto, se você não leu o 1º, seria interessante ler antes de continuar, pois relaciona fatos que se complementam.
Vamos começar pelo Brasil desta vez. Veja como está a situação do país, uma verdadeira lambança. Como já foi demonstrado em alguns dos artigos anteriores deste blog, o Brasil está na mira dos dominadores globais, a elite que comanda o mundo e é responsável por esta onda globalista-autoritária que está varrendo as democracias.
Pois bem: tenho dito aqui que a elite globalista não pode abrir mão do país neste momento, e que iriam lutar com todas suas forças para derrotar Bolsonaro nas eleições. Isso porque, segundo seu plano, em 2023 grande parte do mundo se tornará terra arrasada pela guerra (entenda-se por guerra não apenas a guerra convencional, mas a híbrida, com o uso de armas biológicas e de pulso eletromagnético, que podem sabotar as estruturas de um país inteiro); as economias terão quebrado e eles vão aplicar seu golpe fatal, o Grande Reset, que deverá ser um novo modelo econômico e social - em outras palavras, controle social, autoritarismo e repressão dos direitos individuais. E para isso precisam ter o controle absoluto da produção de alimentos, pois é através da escassez que exercem o controle, e é aí que o Brasil se encaixa, com seu gigantesco setor agropecuário.
E é exatamente por isso que existe a resistência, essa com a qual as vultuosas manifestações populares que temos visto no Brasil, especialmente após o 2º turno das eleições, estão alinhadas, pois tem um objetivo, ou um "inimigo", em comum, mesmo que os milhões que se manifestam não entendam o jogo perfeitamente.
É o poder financeiro desta elite globalista que está por trás dos agentes que estão causando este caos institucional no Brasil. Estes ministros e até mesmo o candidato descondenado são apenas peças do jogo, e podem até serem substituídas, que o jogo continua. Isso faz com que haja algum sentido no fato de grandes corporações apoiarem a candidatura do descondenado. São as corporações que "pertencem" à elite, e isso é facilmente verificável, fazendo-se uma pesquisa sobre quem são os acionistas (shareholders, em inglês). A elite dominante detém a maior parte das ações de todas as grandes corporações do mundo, através de fundos de investimentos. Se você pesquisar, poderá ver que todas, sem exceção, pertencem a um mesmo determinado grupo de fundos de investimentos (como Vanguard, Black Rock, FMR, State Street, entre muitos outros). Estes pertencem a esta elite, e qualquer um pode verificar estas informações. Viva a internet. Assim podemos entender o apoio de empresas "capitalistas", porque não faria sentido algum empresários que visam o lucro, e que portanto deveriam defender um mercado aberto e liberal, dar tanto apoio à esquerda, não é mesmo? Pois então, é por isso.
Agora temos uma tendência a virar o jogo da eleição, pois ao que tudo indica está formada a tempestade perfeita, só falta a tempestade atingir o solo com suas chuvas torrenciais e seus raios. Me refiro ao contragolpe de Bolsonaro e as Forças Armadas, que deverão em algum momento próximo apresentar suas armas. Evidências e indicativos de fraude estão pipocando por todos os cantos, portanto parece ser inevitável uma reação, seja das FFAA ou do próprio povo que não aceita (mais) ser governado por bandidos, além da total desordem jurídica que Alexandre, o Pequeno, junto com seus pares da Diminuta Corte, estão impondo ao país como verdadeiros ditadores para os quais não existe a lei.
E isso tudo pode nos levar a uma reflexão: segundo a cartilha dos dominadores globais, os meios para atingir seus objetivos são através da criação do caos e da divisão social. Assim sendo, me parece que até aqui está indo tudo às mil maravilhas com seu plano, embora com a mais absoluta certeza nossa sociedade não está verdadeiramente dividida, pois não existe uma metade petista e outra patriota. A parte petista é muito menor do que mostraram os resultados da eleição, que sabemos são manipulados, mas, seja como for, o caos está criado. É bom ter isso em mente.
Olhando, portanto, o Brasil no cenário mundial, estamos perfeitamente encaixados no caos que antecede o colapso, o país está virado em um pandemônio com consequências imprevisíveis (para nós). O jogo aqui não acabou e não deverá acabar após o esperado contragolpe, deverá haver reações em cadeia e dificilmente teremos tão cedo a paz que tanto desejamos, infelizmente.
Agora vamos então dar uma espiada em como anda a situação no cenário mundial:
No Reino Unido, a nova premiê Liz Truss durou apenas pouco mais de 40 dias. Nada a se estranhar, visto que sua ideologia é liberal-democrata e suas propostas eram todas contra a onda globalista. Na verdade, não entendo como ela foi eleita, em primeiro lugar. O novo primeiro-ministro acabou sendo Rishi Sunak, que é alinhado com a ideologia globalista. Tudo certo no reino da rainha (ops, agora é rei), casa em ordem.
Nos Estados Unidos, o Pentágono anunciou em 27 de outubro que não irá descartar uma resposta nuclear para ataques sofridos com armas convencionais, ou seja, não nucleares. Isso é extremamente grave e evidencia que os EUA já reconhecem internamente que não tem condições de entrar em uma briga de igual para igual contra o inimigo que se configura - a aliança entre Rússia e China. Já foram feitos vários estudos de estimativas em supercomputadores, e em todas as análises os EUA sairiam perdedores neste conflito. Por isso então anunciam que apelarão para armas nucleares ante qualquer ataque.
Joe Biden, que é apenas uma marionete na mão dos verdadeiros jogadores, tem se distanciado cada vez mais dos países árabes produtores de petróleo, aliados históricos dos EUA. Sheiks árabes têm se recusado a atender Biden, e recentemente o presidente americano ainda acusou os países da OPEP (o clube do petróleo) de se alinharem com a Rússia. O caldo só engrossa.
Paralelamente a isso, o governo Biden continua a liberar petróleo das reservas estratégicas, com o argumento de conter o preço dos combustíveis. O fato é que ele já queimou um terço de todas as reservas, uma boa parte inclusive foi vendida para a China, o que é uma total incoerência. Estas reservas servem como retaguarda em caso de guerras ou crises agudas de desabastecimento. Esta é uma ação totalmente tiro no pé e está causando muitas reações internas. As reservas de petróleo dos EUA atualmente já são as menores em 40 anos. Um verdadeiro absurdo que funciona contra o próprio país. Aliás, há indícios de que Biden poderá cair para abrir caminho para a vice Kamala Harris. Veremos se confirma ou não.
Enquanto isso, a quebradeira da economia americana se aproxima ainda mais. As ações das principais Big Techs estão derretendo. No último ano a Microsoft caiu 32%, a Google 36% e a Meta, dona do Facebook, 76%, isso só para falar das maiores, pois essa tendência é mundial. A Amazon anunciou que vai demitir 10.000 funcionários. A superbolha das empresas de tecnologia, principalmente de informação, está prestes a explodir e deverá causar um terremoto cataclísmico em Wall Street. O interessante é que os donos/fundadores destas empresas já começaram a se desfazer das ações das próprias empresas meses atrás. Será que eles já sabiam de alguma coisa?
Recentemente foi noticiado que o banco suíço Credit Suisse, um dos mais importantes do mundo, estava com problemas sérios de liquidez. Em outubro, o Federal Reserve americano mandou um socorro de 9 bilhões de dólares para salvar o banco. Aí vamos pensar um pouco: se a Suíça precisou de socorro financeiro, como deve estar o resto do mundo?
Tem um ditado em Wall Street que diz: "O mercado deixa de entrar em pânico quando os bancos centrais começam a entrar em pânico". Pois parece que é o que está acontecendo com os bancos centrais da Inglaterra, da União Europeia e dos EUA, que tiveram que unir forças para salvar o Credit Suisse. Só para lembrar, estes são os mais ricos do mundo.
Sinais claros de quando uma recessão se aproxima é quando há uma combinação entre baixo crescimento econômico, inflação em alta e constante aumento dos juros. E é isso que o renomado economista Nouriel Roubini, que fez previsões muito precisas de crises anteriores, está dizendo que está se formando agora. A dívida global dos países, em relação ao seu PIB, pulou de 200% para 350%, o que já é impraticável e impagável. Nos EUA, esta relação já é maior do que foi na grande depressão de 1929 e após a 2ª Guerra Mundial. Tudo em perfeita sintonia com o plano do Grande Reset, que com a crise da Covid almejava endividar todos os países do mundo a um nível "inadministrável".
Enquanto isso, no Brasil, os índices de inflação e de crescimento econômico são, talvez pela primeira vez na história, melhores que os dos países desenvolvidos. E isso é sal nos olhos da elite globalista que quer desmoronar as economias.
As gigantes do transporte internacional, FedEx e Maersk, que funcionam como um termômetro do setor, já anunciaram redução das atividades e encolhimento de suas estruturas e frotas. É o reflexo na prática da desaceleração da economia mundial.
Na Europa, fábricas e empresas seguem quebrando. A maior fabricante de aço europeia, a alemã Acelormittal, fechou duas de suas fábricas em face da crise de energia, que fez os preços subirem muito e rápido, tornando seu aço não competitivo com os importados. A BASF também anunciou a mudança de suas fábricas para a China, o que é até estranho na conjuntura atual. Especialistas alemães já preveem falências em cascata caso não seja solucionada a crise de energia neste inverno (que no hemisfério norte começa no final do ano).
E falando em crise de energia na Alemanha, no final de outubro a Rússia acusou formalmente a Inglaterra pelo ataque terrorista que sabotou as tubulações de gás Nord Stream 1 e 2 no mar Báltico. Naturalmente que a Inglaterra nega, mas os desdobramentos desta ação, em meio ao cenário do conflito com a Ucrânia, tendem a jogar mais gasolina na fogueira. A guerra na Ucrânia segue sem tréguas e sem sinais de que irá acabar em qualquer tempo no curto prazo, e nenhum dos lados parece querer recuar nem um palmo. Pelo contrário, tudo indica escalonamento, basta ver a declaração sobre armas nucleares do Pentágono e a explosão da ponte na Criméia no início de outubro.
E chegamos então na China. O 20º Congresso do Partido Comunista da China (PCC) confirmou em outubro Xi Jinping para seu 3º mandato consecutivo como presidente, o que é uma exceção à regra em vigor, que prevê apenas dois mandatos consecutivos, para evitar a personalização do poder. Além de presidente do país, Xi acumula também os cargos de Secretário Geral do Partido Comunista e Presidente da Comissão Militar Central, sendo, portanto, praticamente o dono da China hoje.
No dia 08 deste mês, durante uma inspeção do Centro de Comando de Operações Conjuntas da Comissão Militar, Xi ordenou aos militares para se apressarem com os preparativos para uma guerra, para estarem prontos para "lutar e vencer", qualquer que seja o inimigo. O caldo segue engrossando.
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Com essa rápida análise, podemos ver claramente as engrenagens do Grande Reset se movendo e o mundo caminhando para o colapso anunciado, e como o Brasil se encaixa neste contexto. Esta estrada é sem volta, não há como parar agora e pensar que seria possível pacificar o mundo e evitar o pior. Esse tempo já passou.
O que precisamos é entender o que está acontecendo para estarmos preparados. Aquele que vive no mundo ilusório das distrações do dia a dia não compreende que há um comando central no mundo, o que é razoável pois este comando é invisível, e que tudo e todos somos manipulados para agir de acordo com seus interesses.
Precisamos acordar e entender o jogo, só assim podemos combater os "senhores do mundo". A imensa reação popular que estamos vivendo no Brasil hoje, e o fato de que já está demonstrado que o povo não irá recuar, ou seja, vai até o fim, já significa um despertar e uma virada de página. A única forma de reagir contra a tirania é unindo forças, pois somos uma grande maioria numérica contra uns poucos que querem nos oprimir. E o povo já entendeu isso.
Com estas manifestações, o Brasil de Bolsonaro pode acabar se tornando a grande chama impulsionadora de um levante mundial contra esta tirania. Quem sabe seja este o nosso destino?
O Brasil será a arca de Noé.
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