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Recebi este texto pelo whatsapp, veio compartilhado sem nome do autor, pesquisei um pouco mas não achei o dono do texto.
E como o texto é muito bom, resolvi "roubartilhar" aqui nesse meu espaço, pois ele praticamente complementa com informações muito valiosas meu post anterior sobre o nosso atraso secular.
Reproduzo então aqui o texto na íntegra, sem alterações, como recebido. E se o autor aparecer, farei a devida citação, com prazer.
Segue o texto:
"Os
Estados Unidos financiaram a reconstrução da Alemanha após a Segunda Guerra, e
fizeram daquele país a segunda potência mundial em duas décadas; tinham
interesse em deter o comunismo, promovendo o progresso da Alemanha Ocidental.
Em
seguida os Estados Unidos também fizeram aliança com a elite japonesa, no final
da II Guerra Mundial, para desenvolver o mercado japonês e poder vender seus
produtos. Os japoneses souberam aproveitar e em pouco tempo estavam concorrendo
com os americanos.
Os
Estados Unidos atenderam apelos dramáticos do ditador Joseph Stalin e mandaram
ajuda militar para a Rússia, na II Guerra Mundial. Era seu interesse. Os russos
souberam aproveitar a oportunidade.
Os
Estados Unidos fizeram da China uma potência, processo iniciado quando Deng
Xiaoping recebeu Richard Nixon e abriu a economia chinesa para o capitalismo,
tirando da fome e miséria iminente quase um bilhão de chineses escravizados por
Mao Tse Tung, o único barrigudo da China.
Os
Estados Unidos fizeram da Coreia do Sul uma potência, financiando seu
desenvolvimento para deter o avanço comunista no país. Os Sul coreanos souberam
aproveitar a oportunidade.
Os
Estados Unidos estão fazendo da Índia uma potência, ao privilegiar mais
investimentos naquele país. Bastou os Estados Unidos desviarem investimentos da
China para a Índia para que a economia chinesa parasse de crescer os 15% ao
ano, que impressionavam o mundo. Não deixando dúvidas de que são os Estados
Unidos que fomentam as grandes economias, com investimentos e importações;
Os
Estados Unidos não fizeram do Brasil uma potência porque desde a década de
trinta, século passado, que nossos governos preferem se alinhar com regimes de Esquerda
e investir na ignorância do nosso povo, em benefício de suas ambições
políticas.
Na década
de 70 os Estados Unidos ofereceram ao Brasil o mesmo que ofereceram ao Japão e
à Coréia. O acordo MEC USAID. A Esquerda brasileira boicotou a REFORMA
EDUCACIONAL que os dois países adotaram. O resultado está aí. Últimos lugares
no PISA.
País
nenhum vira potência sem Educação, e há oitenta anos que o Brasil vive às
voltas com o arcaísmo ideológico comunista, que investe na ignorância para
controlar o povo e atrasar o país.
A
introdução é para que atentem ao fato mais relevante do momento; é a primeira vez
na nossa história que um presidente eleito encara os Estados Unidos como aliado
sem restrição, o que não ocorreu nem durante o regime militar, que tinha nos
Estados Unidos apenas um aliado político contra a expansão do comunismo. Mas
tinha os EUA como adversário. Rompeu até o acordo militar para se unir à
Alemanha num projeto nuclear.
Temos
agora a primeira chance para o Brasil se transformar na potência econômica que
sempre sonhamos.
Mas
para que isso aconteça é necessário enterrar o que há de podre. Na política, na
Justiça, principalmente no STF, e na Educação.
A
vocação de vira-lata do brasileiro, identificada por Nelson Rodrigues, não é do
povo, essa vocação é da elite, dos políticos. O povo é vítima dessa elite de
gangsters, de esquerdistas.
Temos
que destruir essa canalhada de traidores da pátria, para que o Brasil comece a
se transformar naquele país do futuro que o mundo apregoa há muito tempo. O
futuro é agora.
Para
conseguir isso é imperioso destruir a imprensa comunista, os políticos canalhas
e os quatro pilares do imoral, vulgo STF, o quanto antes. O Brasil tem pressa.
São mais de oitenta anos jogados fora, que precisam ser esquecidos.
E
esses idiotas que tentam desqualificar a aproximação do Brasil com os Estados
Unidos, primeiro ato sensato de um presidente eleito pelo povo; esses traidores
motivados por pura inveja e sensação de inferioridade, que vão todos para a
Venezuela, Cuba ou Bolívia.
Abraços
fraternos a todos que tiverem o prazer de ler esta mensagem e àqueles que
discordam, com todo o respeito, mais uma vez afirmo, sigam para a Venezuela,
Cuba e agora para a Argentina e vivam uma vida de caranguejo!"
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